quinta-feira, 24 de novembro de 2011

ERP: pensar bem antes de agir.

Esta matéria foi publicada no site da SENIOR SISTEMAS é muito interessante, segue conteúdo na integra:


Há no mercado uma boa quantidade de empresas que produzen ERPs. São empresas nacionais, grupos multinacionais, alguns especializados em grandes organizações e outros com foco em médias e pequenas companhias. Todas tambem distinguem-se pela funcionalidades de seus sistemas, fator tão importante quanto a flexibilidade e interface amigavel com outros softwares. Como se pode notar, a escolha de um sistema deverá passar por diversas etapas até que se encontre o que mais se adequa as necessidades e condições de sua empresa.


Por outro lado, e antes, o que não pode deixar dúvidas é a preparação que deve ser feita antes de colocar um software de gestão para rodar. O alerta é dado pelo executivo de TI e professor da Sustentare Escola de Negócios, Maurilio Benevento: “antes de se pensar em implementar um ERP, a empresa deve fazer uma lição de casa muito trabalhosa, realizando a modelagem dos processos de negócios, sempre observando o planejamento estratégico. Isso significa preparar-se para que a transformação ocorra da melhor forma possível. Se não for assim, é grande a probabilidade de problemas durante o projeto e decepções após o término”.


O passo seguinte deve ser fazer com que os funcionários entendam o que será realizado, os motivos que levaram à opção pelo ERP e, principalmente, a importância de sua participação desde o início da jornada, sem a qual os obstáculos podem ser gigantescos. Por mexer em rotinas de trabalho já estabelecidas, quem sabe há muito anos, às quais as pessoas já estão acostumadas, o desconforto certamente virá. O tamanho dessa inquietação dependerá, entre outros fatores, da postura de quem deverá fornecer dados, abrir arquivos e explicar a razão de tudo estar sendo feito daquela forma. “Isso não significa uma caça às bruxas para saber o que está certo e o que está errado. Quem fará a implementação tem que conhecer todos os processos e ser respaldado pelas áreas de negócios que mostraram as regras durante a modelagem dos processos. Mesmo que isso dure de 6 a 12 meses, será o maior diferencial durante a implantação. Não há outra forma”, diz Maurilio.


Outra visão distorcida que deve ser combatida é vender o projeto internamente como se fosse para a área de TI, pois, justamente ela não utiliza ERP para suas funções. O novo programa é uma ferramenta para integrar e melhorar os processos da empresa, sendo que a área de TI será uma facilitadora do início ao fim do projeto e parceira do fornecedor durante a manutenção do produto.

Fonte site senior: www.senior.com.br

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