sexta-feira, 25 de novembro de 2011

A Receita Federal prorroga o prazo de entrega da DCTF referente ao mês de setembro

A DCTF referente a setembro de 2011 poderá ser entregue até 30.11.2011. Esta prorrogação foi concedida em virtude de problemas ocorridos na recepção do programa no dia 23 de novembro.
Caso o contribuinte tenha sido notificado pela RFB devido à entrega da declaração antes desta prorrogação, não há com que se preocupar, pois as multas geradas serão canceladas automaticamente pela Receita Federal.


Instrução Normativa nº 1.212 / 2011, de 24 de novembro de 2011, publicada no DOU de 25.11.2011.

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

ERP: pensar bem antes de agir.

Esta matéria foi publicada no site da SENIOR SISTEMAS é muito interessante, segue conteúdo na integra:


Há no mercado uma boa quantidade de empresas que produzen ERPs. São empresas nacionais, grupos multinacionais, alguns especializados em grandes organizações e outros com foco em médias e pequenas companhias. Todas tambem distinguem-se pela funcionalidades de seus sistemas, fator tão importante quanto a flexibilidade e interface amigavel com outros softwares. Como se pode notar, a escolha de um sistema deverá passar por diversas etapas até que se encontre o que mais se adequa as necessidades e condições de sua empresa.


Por outro lado, e antes, o que não pode deixar dúvidas é a preparação que deve ser feita antes de colocar um software de gestão para rodar. O alerta é dado pelo executivo de TI e professor da Sustentare Escola de Negócios, Maurilio Benevento: “antes de se pensar em implementar um ERP, a empresa deve fazer uma lição de casa muito trabalhosa, realizando a modelagem dos processos de negócios, sempre observando o planejamento estratégico. Isso significa preparar-se para que a transformação ocorra da melhor forma possível. Se não for assim, é grande a probabilidade de problemas durante o projeto e decepções após o término”.


O passo seguinte deve ser fazer com que os funcionários entendam o que será realizado, os motivos que levaram à opção pelo ERP e, principalmente, a importância de sua participação desde o início da jornada, sem a qual os obstáculos podem ser gigantescos. Por mexer em rotinas de trabalho já estabelecidas, quem sabe há muito anos, às quais as pessoas já estão acostumadas, o desconforto certamente virá. O tamanho dessa inquietação dependerá, entre outros fatores, da postura de quem deverá fornecer dados, abrir arquivos e explicar a razão de tudo estar sendo feito daquela forma. “Isso não significa uma caça às bruxas para saber o que está certo e o que está errado. Quem fará a implementação tem que conhecer todos os processos e ser respaldado pelas áreas de negócios que mostraram as regras durante a modelagem dos processos. Mesmo que isso dure de 6 a 12 meses, será o maior diferencial durante a implantação. Não há outra forma”, diz Maurilio.


Outra visão distorcida que deve ser combatida é vender o projeto internamente como se fosse para a área de TI, pois, justamente ela não utiliza ERP para suas funções. O novo programa é uma ferramenta para integrar e melhorar os processos da empresa, sendo que a área de TI será uma facilitadora do início ao fim do projeto e parceira do fornecedor durante a manutenção do produto.

Fonte site senior: www.senior.com.br

Saiu o resultado da Pesquisa WK sobre o SPED

Veja o resultado da pesquisa que a WK Sistemas realizou sobre o Sped entre as empresas nacionais, são considerações relevantes sobre este assunto tão importante.

Acesse o Link Abaixo:





Fonte: WK Sistemas.

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Governo Amplia Faixas de receita do Supersimples

Dilma sancionou nesta quinta-feira a lei que beneficia empresas de pequeno porte.


A presidente Dilma Rousseff sancionou nesta quinta-feira a lei que atualiza as faixas de receita das empresas enquadradas no Supersimples, tributação diferenciada para as empresas de menor porte. Em agosto, o governo elevou em 50% os limites de faturamento dessas empresas, que com o Supersimples podem fazer o pagamento de seis tributos em apenas um único imposto. Agora, a receita bruta anual máxima para as microempresas ingressarem no Supersimples sobe de R$ 240 mil para R$ 360 mil.

A presidente Dilma destacou que as novas regras ajudam o Brasil a manter o crescimento econômico e, ao mesmo tempo, distante de um possível impacto da crise econômica internacional. "A palavra que eu mais escutei (na semana passada, na reunião do G-20) foi crise. Crise da dívida soberana, crise dos bancos europeus e uma ausência absoluta de retomada de crescimento econômico daqueles países, e acredito que o Brasil, com esse evento, dá um exemplo de que nós estamos em outra pauta", afirmou a presidente.

Serão consideradas de pequeno porte as empresas com faturamento anual bruto entre R$ 360 mil e R$ 3,6 milhões. Os microempreendedores individuais também foram beneficiados. A receita máxima anual sobe de R$ 36 mil para R$ 60 mil.

"Ela (microempresa) é a base da economia brasileira. Nós costumamos ver notícias sobre grandes empresas, mas não devemos esquecer que a maioria das empresas são pequenas e respondem por uma parte importante das atividades. Elas são as maiores geradoras de empregos (...) e nós temos visto que o Brasil tem sido um país muito bem-sucedido na geração de empregos", disse o ministro da Fazenda, Guido Mantega.

O ministro destacou que o regime do Supersimples já era o melhor sistema tributário do País e ficou melhor ainda. Mantega disse que a nova lei significa também redução de custos e melhora as condições de competição da empresa brasileira em relação aos importados. As companhias poderão exportar até R$ 3,6 milhões por ano, sem que o valor seja incluído no cálculo do faturamento para fins de enquadramento no Supersimples.

A presidente Dilma Rousseff disse que o governo quer fortalecer a classe média brasileira, ao anunciar as novas faixas de enquadramento no regime tributário simplificado. "País rico é país sem pobreza. E país sem pobreza é um país com classe média forte", afirmou a presidente. Segundo ela, a cerimônia de ampliação do Supersimples é simbólica, porque enquanto outros países discutem as dificuldades financeiras, o Brasil tem outra pauta, de crescimento do mercado interno e do emprego. Ela reafirmou o compromisso com o crescimento do País.

As alterações feitas pelo Planalto atualizam a Lei Geral da Micro e Pequena Empresa, criada há quatro anos. Com a sanção da presidente Dilma, as novas regras passam a valer a partir do início de 2012. O governo espera recuperar a perda de arrecadação de Imposto de Renda e IPI com o aumento da formalização de micros e pequenas empresas esperado com a nova lei. De acordo com o Sebrae, o ajuste na tabela do Supersimples afeta diretamente mais de 5,6 milhões de empresas.

A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomércioSP) comemorou a medida, mas enfatizou que muitos dos ajustes feitos na lei beneficiam mais ao fisco do que às micro e pequenas empresas. Para a entidade, a ampliação dos limites da receita para enquadramento das empresas só apresenta dois pontos positivos: a simplificação dos processos de abertura e baixa, com o tempo de inatividade reduzido de 3 anos para 12 meses; e o incentivo à exportação, garantindo que as empresas com faturamento de até R$ 3,6 milhões no mercado interno poderão ter receita igual com as exportações, sem o risco de serem excluídas do sistema.

Fonte : Jornal do Comércio.