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quinta-feira, 15 de agosto de 2024

A Revolução da Hiperautomação na Gestão Financeira Empresarial

 

hiperautomação está transformando a forma como as empresas gerenciam suas finanças, trazendo mais eficiência, precisão e agilidade aos processos. Combinando tecnologias avançadashiperautomação permite automatizar tarefas repetitivas do cotidiano, reduzir erros humanos e liberar tempo para atividades estratégicas. Neste artigo, exploramos como essa tendência tecnológica está revolucionando a gestão financeira, seus principais benefícios e como implementá-la em sua empresa. 

  1. 1. O que é Hiperautomação?
  2. 2. Benefícios da Hiperautomação na Gestão Financeira
  3. 3. Exemplos Práticos de Aplicação
  4. 4. Futuro da Hiperautomação nas Finanças Empresariais
  5. 5. Como Implementar Hiperautomação ao seu Negócio

O que é Hiperautomação?

hiperautomação consiste na combinação de várias tecnologias avançadas, para automatizar, de forma inteligente, tarefas repetitivas do cotidiano empresarial. No contexto financeiro, isso inclui desde tarefas simples, como lançamentos de contas a pagar e de contas a receber e conciliações bancárias, até análises complexas e geração de relatórios financeiros. 

Benefícios da Hiperautomação na Gestão Financeira

  1. Redução de Erros:
    • A automação de processos minimiza a intervenção humana, reduzindo significativamente a ocorrência de erros e inconsistências nos dados financeiros. 
  2. Eficiência Operacional:
    • hiperautomação acelera os processos financeiros, permitindo que as tarefas sejam concluídas em uma fração do tempo necessário com métodos manuais. 
  3. Decisões Estratégicas com Dados Reais:
    • Com dados precisos e atualizados em tempo real, os gestores têm uma base sólida para tomar decisões estratégicas e identificar oportunidades de melhoria. 
  4. Conformidade e Segurança:
    • A automação garante que todas as operações estejam em conformidade com as regulamentações fiscais e contábeis, reduzindo o risco de penalidades. 
  5. Economia de Custos:
    • Ao automatizar tarefas repetitivas, a empresa pode reduzir custos operacionais e direcionar recursos para áreas mais estratégicas. 

Exemplos Práticos de Aplicação

  1. Lançamentos Financeiros Automáticos:
    • Com a hiperautomação, os lançamentos financeiros podem ser gerados automaticamente a partir de dados de transações, reduzindo a necessidade de entradas manuais. 
  2. Conciliação Bancária Automatizada:
    • A conciliação de extratos bancários com os registros internos pode ser realizada de forma automática, identificando e corrigindo discrepâncias rapidamente.
  3. Geração de Relatórios em Tempo Real:
    • Ferramentas de BI (Business Intelligence) integradas podem gerar relatórios financeiros detalhados e atualizados em tempo real, fornecendo insights valiosos para a gestão.

Futuro da Hiperautomação nas Finanças Empresariais

A tendência é que a hiperautomação continue a evoluir e a se expandir, incorporando novas tecnologias e capacidades. À medida que mais empresas adotam essas soluções, veremos uma transformação significativa na gestão financeira, com processos cada vez mais eficientes, precisos e estratégicos.

Como Implementar Hiperautomação em sua Empresa

Implementar a hiperautomação na gestão financeira da sua empresa pode parecer um desafio distante, mas com as ferramentas certas, esse processo pode ser realizado de forma eficiente e sem complicações.

Opte por soluções que se atendam bem às suas necessidades, como o ERP WK Radar, para garantir uma implementação suave e eficiente. Nossa equipe acompanhará todos os processos de integração da sua empresa diretamente com a API do banco. Essa integração permitirá automatizar transações bancárias, conciliações e atualizações de saldo em tempo real, eliminando a necessidade de intermediários e reduzindo custos.

Vantagens da Integração Nativa com o Banco:

  • Eliminação de Intermediários: Reduz custos e simplifica a implementação, evitando a necessidade de integradores terceiros.
  • Velocidade e Eficiência: Acelera o processamento de transações e conciliações, melhorando a eficiência operacional.
  • Segurança: Garante um canal seguro para transações financeiras, protegendo dados sensíveis contra acessos não autorizados.
  • Atualizações em Tempo Real: Permite atualizações instantâneas de saldos e transações, mantendo os dados financeiros sempre atualizados.
  • Redução de Erros: Minimiza a necessidade de inserções manuais de dados, diminuindo a probabilidade de erros e inconsistências.
  • Facilidade de Uso: que os usuários do ERP realizem transações e conciliações diretamente no sistema, sem a necessidade de alternar entre diferentes plataformas.
                                                                                                        BLOG WK

quarta-feira, 11 de dezembro de 2019

Entenda por que analisar o banco de dados do ERP é importante


A decisão de implementar um ERP é um passo importante para trazer mais produtividade e eficiência aos processos diários de qualquer negócio. Mas para que esse sistema possa realmente representar benefícios, é fundamental avaliar alguns aspectos, como o atendimento às necessidades da empresa, a segurança das informações e como funciona o banco de dados do ERP, tema deste artigo.

Para entender a importância do banco de dados do ERP, imagine os arquivos físicos em que eram, e em alguns casos ainda são, armazenados todos os documentos de uma empresa. É essencial que eles estejam seguros, que possam ser acessados apenas por pessoas autorizadas e que mantenham as informações organizadas, de forma que seja fácil encontrá-las quando necessário.

Pois bem, o banco de dados tem um objetivo semelhante. Ele funciona como um programa de computador que armazena e organiza todos os dados processados por algum outro software, como o ERP, por exemplo. Ou seja, em resumo, ele faz as vezes de um arquivo, só que de forma digital.
Quando tratamos especificamente do ERP, o banco de dados é muito importante. Como você sabe, uma das grandes vantagens de contar com um sistema de gestão integrado é, justamente, a integração entre as informações de toda a empresa. Mas você já parou para pensar em que local ficam armazenadas todas essas informações? Se você disse banco de dados, acertou!

Enquanto o ERP coleta, administra e processa todos os dados do seu negócio, o banco de dados é o sistema que armazena e organiza essas informações. E como todo esse conteúdo é essencial para o seu negócio, é fundamental que o banco seja seguro e confiável. Por isso, analisar como funciona o banco de dados do ERP antes de escolher um fornecedor é indispensável!

O que analisar em relação ao banco de dados do ERP


Agora que você já sabe a importância do banco de dados, deve estar pensando em como escolher a melhor alternativa para a sua empresa ou, ainda, o que é necessário analisar antes de escolher um ERP. Veja algumas dicas:

1 – Implementação do banco de dados


Como dissemos, o banco de dados é como um programa de computador que armazena e organiza os dados de outro programa, no nosso caso, o ERP. Dessa maneira, essas duas soluções funcionam como produtos separados. Isto é, quando você adquire um ERP,  não está adquirindo também um banco de dados para armazenar as informações processadas por ele.

O que acontece na maioria das vezes é que, além de contratar um fornecedor para o ERP, a empresa precisa adquirir um banco de dados também. E é aí que vem o problema: os custos ao fazer esse processo são grandes e contínuos, já que é necessário fazer o licenciamento e a manutenção constante desse sistema.

Outra desvantagem é que a maioria dos bancos de dados utilizados no Brasil são estrangeiros e, por isso, tem o seu preço impactado pelo câmbio e pelos impostos de importação. Dessa forma, além de pagar por uma solução a mais, o preço acaba sendo variável, o que pode prejudicar a previsão de custos.

A boa notícia é que existem ERPs que contam com seus próprios bancos de dados, como é o caso do ERP Radar Empresarial, desenvolvido pela WK Sistemas. Ele tem um banco de dados próprio, o WK Database, que já é embarcado pela aplicação e funciona de forma invisível para o usuário. Assim, além de não ter custos a mais, já que o banco faz parte da solução, não é necessário implantá-lo de forma separada.



2 – Adaptação ao ERP


Como dissemos, na maioria dos casos, o banco de dados e o ERP são adquiridos separadamente. E como os bancos de dados são produtos desenvolvidos para uso geral, isto é, não são feitos especificamente para o uso combinado com ERPs, é necessário adaptá-los para esse sistema.

Por isso, quando a contratação ocorre de forma separada, é necessário ajustar o banco de dados conforme as necessidades do ERP, o que pode levar tempo e ser sinônimo de novos custos até que se chegue ao funcionamento  ideal.

Além disso, enquanto o uso de um banco de dados externo traz a necessidade de oferecer treinamento para os funcionários, já que se trata de uma solução diferente, o banco de dados próprio do ERP não tem essa demanda.

3 – Manutenção do banco de dados


Ainda em relação à diferença entre ter um banco de dados do próprio ERP e uma solução adquirida separadamente podemos destacar os custos de manutenção. Quando o banco de dados é próprio, esse processo costuma ser muito mais facilitado, já que a empresa desenvolvedora do ERP e do banco de dados é que resolve as demandas das duas soluções.

Quando a manutenção ocorre de forma separada, é necessário identificar qual fornecedor ― ERP ou banco de dados ― é responsável pelo problema e pelo ajuste. Além disso, se o sistema do banco de dados precisa de uma correção ou melhoria, normalmente elas são realizadas apenas com a atualização do produto em uma próxima versão.

Já se o banco de dados é próprio do ERP, as atualizações das duas soluções ocorrem sempre de forma conjunta e conforme a demanda.

4 – Performance do sistema


Outro fator a analisar em relação ao banco de dados é a performance. Afinal, é importante que ele seja ágil no processamento de dados e que as informações estejam organizadas de modo eficiente. Neste sentido, mais uma vez, existem diferenças entre os ERPs que têm bancos de dados próprios e aqueles que precisam ser contratados separadamente.

Tomando como exemplo o Radar Empresarial, é possível ver a diferença entre as duas formas: o ERP desenvolvido pela WK Sistemas utiliza a plataforma FAST DATA, última tendência em processamento de dados, e a tecnologia in memory, que oferece agilidade na consulta de informações já registradas.

Como comparação, a tecnologia in memory é utilizada por poucos bancos de dados de prateleira, como são chamados os sistemas comprados de forma separada. Somado a isso, aqueles que utilizam essa solução têm políticas comerciais que acabam elevando os custos para as empresas interessadas. Ou seja, você até pode ter a tecnologia, mas acaba pagando mais por isso.


FONTE: BLOG WK SISTEMAS






quarta-feira, 20 de novembro de 2019

Saiba o que não pode faltar em um método de implantação do ERP eficiente


Um dos assuntos recorrentes aqui no blog é o software ERP. Já abordamos diversas questões que envolvem essa solução, desde como escolher a melhor opção de sistema para a empresa até sua importância para a sustentabilidade dos negócios. Hoje, voltamos a um detalhe essencial da etapa da escolha que, muitas vezes, passa despercebido dos empresários: o método de implantação do ERP.

Geralmente, quando o empresário ou o gestor vai escolher o sistema, ele volta sua atenção para as funcionalidades, ou seja, para as tarefas que o software vai realizar para resolver as atividades da empresa. O “como ele vai realizar” não é muito pensado. Porém, é exatamente nesse ponto que as coisas podem dar problema. Por isso a importância de pensar no método de implantação do ERP.

Por que pensar no método de implantação do ERP é importante?


O que poderia dar errado? Vamos ver com alguns exemplos: a sua empresa nunca utilizou um software para fazer a gestão, mas agora você achou um anúncio pela internet de um sistema que oferece inúmeras vantagens. É só instalar um aplicativo e sair usando, porém, não fala nada sobre implantação. Você instalou o app, seu computador travou e as informações da empresa, agora, estão presas na assistência técnica.

Ou você negociou com um fornecedor que foi até sua empresa, conheceu suas instalações e disse que eram ótimas, que poderiam suportar muito bem o sistema vendido por ele. Tudo isso sem falar sequer com um dos seus profissionais de TI ou apresentar uma informação técnica. Contudo, na hora H, uma surpresa: sua infraestrutura técnica não seria capaz de suportar aquela solução — algo que a área de TI saberia apontar logo no início. E agora? Complicado, não é mesmo?

Lembre-se sempre: qualquer método de implantação do ERP começa pelo departamento de TI ou, pelo menos, precisa contar com o auxílio de um profissional da área. Além disso, ao pesquisar os possíveis fornecedores do seu sistema de gestão, inclua como pré-requisito básico que ele tenha um método de implantação do ERP estruturado e bem definido, de preferência que seja compatível com a forma de trabalhar da sua empresa. Assim, não precisará se preocupar com a maneira que ele executa suas tarefas.

Ao que ficar atento em relação ao método de implantação do ERP


Bom, você já sabe que é indispensável que um fornecedor ofereça um bom método de implantação do ERP, que conte com profissionais de TI especializados no assunto, como já falamos. Eles podem trabalhar de maneira independente ou integrados à equipe da própria empresa, tudo vai depender do escopo da atividade. Mas, além disso, um método eficiente precisa de mais alguns pontos-chave.

Um deles é o planejamento. Assim como a empresa se planeja para comprar, treinar o pessoal e começar a usar o software, o modelo de implementação do fornecedor também precisa ter início, meio e fim bem definidos. E aqui já entra um outro fator que tem bastante relevância dentro dos métodos: a maneira como se dará o relacionamento entre empresa e fornecedor durante a implantação.

Digamos que a sua empresa é uma indústria e o fornecedor precisa fazer a primeira etapa da implantação durante o período do expediente para poder testar as funcionalidades de forma real. Isso implica fazer uma parada nas atividades por 30 minutos. Se não houver uma boa relação, no sentido de tudo estar bem alinhado e da comunicação ser clara e objetiva, essa etapa pode gerar um grande problema para todo mundo.

Outra questão em relação ao método é o orçamento. Da mesma forma que o cronograma precisa ser seguido para que todas as atividades comecem e terminem dentro do prazo, é importante que o método de implantação do ERP tenha um rígido controle de custos, ficando o realizado dentro do planejado. Para isso, por exemplo, é fundamental prever emergências e imprevistos. Se elas não ocorrerem, os valores retornam como economia.

Para fechar os itens principais de um método de implantação do ERP, o que ainda precisa ser observado é a questão da segurança. Verifique quais são as precauções que fornecedores tomam tanto durante o desenvolvimento da solução quanto durante a implantação. Verifique os sistemas de segurança usados, o banco de dados, a plataforma em nuvem (quando for o caso), os controles de acesso, enfim, tudo o que envolve a segurança das informações da sua empresa.

                                                                                     FONTE:BLOG WK SISTEMAS