quarta-feira, 15 de dezembro de 2021

Golpes via e-mail cresceram durante a pandemia, mas formas de se proteger também

 Um dos mais antigos de crimes virtuais, os e-mails falsos, continuam existindo, quase 30 anos depois das suas primeiras aparições. Sejam para espalhar  phishing , sequestro virtual ou mudanças com malware, eles continuam na ativa, mas isso também faz com que as proteções venham evoluindo, com o passar dos anos.

Por conta da pandemia da covid-19, muitas empresas se viram em um cenário novo, com o  home office  sendo uma atividade que precisou de adaptações para poder ser efetuada em todo o seu potencial. Com isso, os criminosos enxergaram esses ambientes, onde adaptações de segurança para a nova realidade sendo feitas, oportunidades para golpes.

Agora usando seus equipamentos de trabalhos em ambientes com menos proteção do que a sede da empresa, é possível que funcionários cliquem em links maliciosos em e-mails sem saber de seus verdadeiros perigos, e sem ferramentas para avisá-los de possíveis possíveis, ocasionando a recentes alta deus golpes.

Isso é tão visível que uma pesquisa da empresa de treinamento contra  phishing , a KnowBe4, mostrada que a maioria dos atendidos via e-mail que ocorreram após o início da pandemia e do home office são de temáticas do trabalho, como pedidos fraudulentos de supostos setores de TI ou mesmo solicitações falsas de troca de senhas.  

Mas e a proteção?

A partir de passos simples é possível se manter seguro no mundo digital. (Imagem: Reprodução / Pixabay)

Embora em alta, esses estão, conforme dito no começo da matéria, são alguns dos mais antigos da internet. E, por conta disso, tanto as soluções de segurança quanto as pessoas podem evitá-los com alguns cuidados.

Confira algumas dicas para ajudar na prática dessas dicas:

  • Confira se as URLs que você vai clicar levam para o caminho correto, e não para alguma página suspeita;
  • Se suspeitar de alguém estar se passando por um conhecido, não abra nenhum link ou anexo recebimento deles, e tire a dúvida com a pessoa, por outro canal de comunicação;
  • Prefira acessar instituições bancárias, redes sociais e outros serviços a partir dos apps oficiais ou em ambiente seguro no desktop;
  • Pense no contexto da mensagem. Você tem conta banco? Eles costumam falar com você por esse canal? Na dúvida, entre em contato com as centrais de atendimento oficiais da instituição;
  • Por fim, mas não menos importante: usar antivírus;
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