sexta-feira, 29 de abril de 2016

Novas regras para o Razão Auxiliar das Subcontas (RAS)


Mudaram as regras do livro Razão Auxiliar das Subcontas (RAS): conforme publicado pela Receita Federal o livro não precisará mais ser transmitido via SPED e as pessoas jurídicas devem mantê-lo e apresentá-lo caso sejam intimadas em uma eventual auditoria da Receita Federal.

Vale ressaltar que as subcontas correlatas continuam existindo, apenas as regras do RAS que sofreram alterações.

Abaixo notícia na íntegra publicada pela Receita Federal.

Nos casos previstos na Instrução Normativa RFB no 1.515, de 24 de novembro de 2014, haverá a necessidade de informação do livro razão auxiliar referente a subcontas.

O livro Razão Auxiliar das Subcontas (RAS) não precisará mais ser transmitido via SPED.


As pessoas jurídicas devem manter o livro “Z” no formato RAS definido no Manual de Orientação do Leiaute da ECD (item 1.25) e apresentá-lo assinado digitalmente, caso sejam intimadas em uma eventual auditoria da Receita Federal do Brasil.

Fonte: Blog WK Sistemas

terça-feira, 26 de abril de 2016

O Investimento Necessário que Você Precisa Neste Momento!


Aqui você encontra a solução que precisa para a sua empresa!
Estamos a disposição para uma visita e assim esclarecer quaisquer duvidas!

Contato: (12)3132-7443/3132-7499/3013-7498

quarta-feira, 20 de abril de 2016

Atenção emissores de NF-e que utilizam o emissor gratuito: descontinuação do programa a partir de 2017!

A Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo informa que, a partir de Janeiro de 2017, os aplicativos gratuitos para emissão da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) e do Conhecimento de Transporte Eletrônico (CT-e) serão descontinuados.

Com a gradual adesão das empresas aos sistemas de documentos eletrônicos, o Fisco Paulista verificou que a maioria dos contribuintes deixou de utilizar o emissor gratuito e optou por soluções próprias, incorporadas ou personalizadas a seus sistemas internos. 

Os emissores gratuitos são oferecidos pela Secretaria da Fazenda aos contribuintes desde 2006, quando teve início o processo de informatização dos documentos fiscais e sua transmissão via internet com o objetivo de massificação do seu uso. Apesar dos investimentos realizados, recente levantamento da Secretaria da Fazenda aponta que o total de NF-es geradas por empresas que optaram por emissores próprios somam 92,2%. No caso do CT-e, o número é ainda maior: 96,3% dos documentos são gerados por emissores próprios.

Os contribuintes que tentarem realizar o download dos emissores de NF-e e CT-e receberão a informação sobre a descontinuidade do uso dos aplicativos gratuitos. A partir de 1º de janeiro de 2017 não será mais possível fazer o download dos emissores.

A Secretaria da Fazenda recomenda que os usuários que já tenham o aplicativo instalado, façam a migração para soluções próprias antes que a introdução de novas regras de validação da NF-e e do CT-e impeçam o seu correto funcionamento.

Fonte: SEFAZ/SP.

SOLUÇÕES WK


A Solução da WK Radar NF-e para Gestão de Notas Fiscais Eletrônicas contempla ferramentas para Emissão, Mensageria,Controle, Distribuição, Armazenamento e Contingência para NF-e Mercantil. A Solução se aplica a empresas de todos os portes e segmentos de forma totalmente integrada ao ERP Radar Empresarial.

Facilidades e Comodidades
  1. Solução única e integrada nativamente com ERP Radar Empresarial: a solução para mensageria e gestão de NF-e está integrada nativamente com toda solução de faturamento e retaguarda do ERP através de uma solução única desenvolvida pela WK;
  2. Regras personalizadas para automação fiscal: a solução contempla todas as informações legais que passam a ser exigidas com a NF-e como, por exemplo, as informações relativas ao PIS e COFINS, que apesar de não serem obrigatórias na nota fiscal modelo “1” e “1/A” devem ser informadas na NF-e;
  3. Validação fiscal antes do faturamento: efetua validação de regras de negócio no momento da inclusão de dados, antes mesmo da gravação e emissão da Nota Fiscal;
  4. Checagem para saneamento de dados cadastrais: possui uma rotina específica para checar informações cadastrais na base do ERP que possam causar inconsistências e rejeição da NF-e no momento do faturamento permitindo a empresa realizar o saneamento prévio dos dados evitando o impedimento de faturamento;
  5. Gestão de emissão e contingenciamento: automação para recebimento de protocolo, status junto ao SEFAZ com visualização na própria tela de notas fiscais e entrada em contingência automática quando necessário;
  6. Comunicação automatizada com SEFAZ: realiza toda a comunicação através dos Web Services de cada SEFAZ estadual, enviando os arquivos e recebendo os retornos com integração direta e nativa com o ERP Radar Empresarial.
Fonte: Blog WK Sistemas

terça-feira, 19 de abril de 2016

A crise favorece quem se prepara! E pune os indisciplinados!




Por Cândida Inthurn.


O americano Jim Collins é conhecido mundialmente por seus estudos na área de gestão. Com seus mais de 25 anos de pesquisas é um dos mais respeitados pensadores do mundo empresarial, sendo considerado por muitos como o sucessor de Peter Drucker, o renomado “Pai da Administração Moderna”.

Além dos seus 6 livros, que venderam, juntos, mais de 10 milhões de exemplares, é possível obter muito conhecimento com Jim Collins através da Internet. Na rede mundial, Jim Collins discorre, por exemplo, sobre lições de bons modelos de administração e cases de grandes empresas duradouras que conseguiram desempenho superior ao longo do tempo. Alerta, neste ponto, para ter cuidado com o declínio; ser um líder para tomar deceisões corajosas, buscando sempre fazer o melhor, e principalmente, com humildade; não tornar-se arrogante com o sucesso, mantendo a empolgação, auto-estima, criatividade e intensidade; não desmotivar os empregados; e escolher pessoas comprometidas, fazendo-as ocupar os cargos certos.

Para o guru da gestão, as empresas mais consistentes são as que os gestores têm paixão por seus seus negócios e estas são construídas através de disciplina árdua e criatividade empírica. Nestas, o gestor de sucesso, bem como os empregados, fazem reflexões constantes sobre os negócios e suas atitudes. São questionamentos voltados para a locação correta das pessoas nos cargos principais da empresa, onde e o que é preciso melhorar, motivação pessoal, valores essenciais a serem seguidos, entre outros.

Em entrevista concedida à revista Exame, Collins afirma que certa dose de paranoia produtiva ajuda as empresas se sair bem em tempos de turbulência. Segundo ele, “a crise favorece quem se prepara. E pune os indisciplinados”. E ainda: “O desempenho de uma empresa durante a crise é determinado em grande parte pelo que ela fez antes da chegada da tempestade. Quem está sempre preparado pode fazer mais do que os concorrentes num momento de dificuldade.”

Jim Collins defende a “paranoia produtiva”. Não se trata de estar paralisado. Muito pelo contrário, trata-se de pensar além. Prevenir-se contra eventos imprevisíveis que possam colocar as atividades da empresa em uma situação difícil. “As empresas com os melhores resultados olham para os próximos 25 anos e sabem onde querem estar. E, com base nisso, traçam um plano consistente, constante, que as leve à meta – por exemplo, crescer 15% todos os anos – tantos nos melhores quanto nos piores anos”, afirma Collins.

Em se tratando de produtividade e custos, Collins lembra que as melhores empresas se perguntam se estão aumentando a produtividade ou apenas cortando custos. Segundo ele, neste caso, a empresa precisa saber o que faz de melhor, isto é, qual a sua “expertise”? Se uma atividade, processo, produto, ou seja lá o que for deixar de existir na empresa, qual será o impacto? Se for nenhum, a decisão já pode ser tomada: elimine-o de vez.

Dosar disciplina e criatividade é outro aspecto importante nas grandes empresas. Collins chama isto de “criatividade empírica”. É preciso investir em inovação e isto requer muitas tentativas e possibilidades. E, também, continuidade.

Os grandes líderes, em momentos de crise, não entram em pânico. Para dar a volta por cima, “cortaram custos, fecharam negócios, mas nunca abriram mão de seus valores e de sua cultura”, afirma Collins.

Uma coisa é certa: as empresas de sucesso têm certeza sobre suas competências principais, isto é, “o que fazem de melhor”. E nunca desistem. Nunca.

Adaptado de:
A crise favorece quem se prepara – Revista Exame – Ed. 1111 – Ano 50 – n. 7 – 03/04/2016 p. 40/41.
http://www.administradores.com.br/noticias/negocios/as-5-licoes-de-jim-collins-tido-por-muitos-como-o-sucessor-de-peter-drucker/39994
http://exame.abril.com.br/negocios/noticias/13-questoes-de-jim-collins-que-os-lideres-deveriam-responde
http://www.biinternational.com.br/blog/10-dicas-do-jim-collins-aos-lideres-brasileiros

 Cândida Inthurn é Analista de Marketing da WK Sistemas. Graduada em Ciências da Computação e Design de Produto pela Fundação Universidade Regional de Blumenau (FURB) e pós-graduada em Gestão da Qualidade e Produtividade pela FAE/CDE Curitiba/PR. Autora do Livro “Qualidade e Teste de Software” pela Ed. VisualBooks. Trabalha na WK Sistemas há 13 anos. Gosta de um bom “falatório escrito”, de cores, formas, design, marketing, arte, cultura, entrevistas e documentários. Dia a dia: acompanhando o momento político brasileiro e na expectativa de dias melhores para a população e as empresas de todo o país.

Fonte: Blog WK Sistemas

sexta-feira, 15 de abril de 2016

Palestra “INOVAÇÃO COMO ESTRATÉGIA COMPETITIVA” Momento WK Sistemas.

A Softvale prestigiou a 8ª edição, do Momento WK São Paulo que reuniu na manhã de 14/04/16 no Hotel Pestana mais de 80 clientes e parceiros. Na ocasião, os palestrantes Fernando Carvalho e Daniel Nones, através da palestra Inovação como Estratégia Competitiva, apresentaram as principais inovações da WK no ERP Radar Empresarial que permitem as empresas alcançarem maior produtividade e competitividade.




  
 


 
 
 



segunda-feira, 11 de abril de 2016

Quer Saber se Você está Obrigado a Declarar Imposto de Renda em 2016?

A declaração poderá ser entregue a partir do dia 1º de março e o último dia será 29 de abril.

Até lá você poderá organizar os documentos, principalmente as notas fiscais e recibos que comprovam as despesas dedutíveis.

Preste atenção nas condições abaixo e certifique-se se está obrigado a elaborar a declaração de imposto de renda:

1 – Mora no Brasil e recebeu rendimentos tributáveis acima de R$ 28.123,91 durante o ano de 2015. Um rendimento tributável, a título de exemplo, é o salário;

2 – Se a somatória dos rendimentos isentos, não tributáveis ou tributáveis exclusivamente na fonte for superior a R$ 40 mil. Estes rendimentos podem vir de caderneta de poupança, aplicação em fundos de renda fixa, lucros ou dividendos e indenizações;

3 – Teve, em qualquer mês de 2015, ganhos com a vendas de bens ou direitos, ou tenha realizado operações em bolsa de valores e atividades similares;

4 – Se a somatória dos seus bens e direitos foi superior R$ 300 mil em 31 de dezembro de 2015;

5 – Optou pela isenção do imposto de renda sobre o ganho de capital, obtido na venda de imóveis residenciais e destinará a aquisição de outros imóveis residenciais no Brasil, no prazo de 180 dias;

6 – Se teve rendimentos rurais em 2015 e foram superiores a R$ 140.619,55. Ou pretenda compensar prejuízos da atividade rural de anos anteriores ou do próprio ano;

Se você se enquadrou em uma ou mais das situações acima, estará obrigado a entregar a Declaração de Impostos de Renda Pessoa Física;

Mas, se você não estiver enquadrado em nenhuma das 6 situações, lembre-se de que não há proibição, caso queira entregar. Inclusive, trata-se de uma oportunidade para manter o controle da sua evolução patrimonial.

Na dúvida, é melhor procurar um contador para prestar este serviço e assim evitar possíveis aborrecimentos.

Fonte: Blog WK Sistemas

quinta-feira, 7 de abril de 2016

GESTÃO DE QUALIDADE - Indicadores

Indicadores da Qualidade 



A melhoria contínua da qualidade requer um plano de ações detalhado do que se pretende atingir, como e quem serão as pessoas envolvidas. Com um plano de ações e a definição de indicadores, isto é, de controles que demonstrarão valores, índices, notas, conceitos ou quaisquer outros atributos que a empresa especificar e achar conveniente, será possível verificar se o que foi planejado, em termos de qualidade, está sendo alcançado.

Indicadores são importantes ferramentas de avaliação e desempenham um papel muito maior ao oportunizarem uma gestão estratégica da qualidade nas empresas.

Através destes torna-se possível acompanhar o que de fato acontece em diferentes áreas, qual tem sido o real desempenho de máquinas, equipamentos e pessoas. Indicadores permitem verificar – e, o mais importante, aperfeiçoar – postos de trabalho, células de produção, equipes de trabalho e áreas inteiras.

É comum que empresas com estrutura tecnológica adequada e equipes qualificadas se questionem sobre os possíveis motivos que lhes impedem de atingir suas metas e seu potencial máximo. Seus esforços parecem ser em vão diante dos resultados desfavoráveis alcançados.

Neste caso, em particular, e obviamente diante de inúmeros outros, indicadores são aliados fortes para que seja possível, primeiro, conhecer o problema. Depois, acompanhá-lo. E, por fim, solucioná-lo através de ações preventivas e/ou corretivas. Não raro a empresa pode se surpreender com pequenos detalhes que influenciam o resultado final da sua operação. Ou, ainda, ficar perplexa ao saber que aquele problema – já conhecido – impacta muito mais do que se pensava, tendo um efeito cascata sobre diversas áreas, chegando-se até o lucro da empresa.

Não há regras para a criação de indicadores. No entanto, o bom senso e a prática demonstram que a existência de todo indicador depende do fato deste ser efetivamente utilizado. Indicadores que apenas preenchem planilhas e gráficos coloridos em papel e apresentações para a alta direção da empresa, fazendo volume em meio a diversas outras informações mais importantes, e que não são alvo de análise útil e ações de melhoria contínua da empresa devem ser, o quanto antes, reavaliados e descartados.

Talvez a fase inicial, isto é, a criação dos indicadores seja exatamente a mais difícil. Não porque seja um trabalho exatamente árduo, mas pelo simples fato de que ainda não há informações suficientes a respeito daquilo que se quer acompanhar. No entanto, esta fase inicial, mais complexa, vai aos poucos, sendo superada a medida que as informações vão sendo capturadas e depositadas em uma base de dados.

Com indicadores em mãos é possível criar, de maneira fácil e rápida, planilhas com estatísticas e gráficos para melhor compreensão e acompanhamento do que de fato acontece na empresa – ou, no mínimo, o que se definiu acompanhar.

Outra maneira, mais adequada, é dispor de um sistema de gestão da qualidade, com recursos próprios e especializados para integrar processos e rotinas para controle da qualidade, gestão de não conformidades, ações preventivas/corretivas, autocontroles, laudos e gestão de documentos.

Na prática, com a utilização de indicadores, o cenário vai aos poucos se desenhando e estes passam a ser empregados mais e mais em análises de desempenho, pesquisas históricas, controles estatísticos, gráficos comparativos, previsões, e inúmeros outras ferramentas de acompanhamento e aferição da qualidade.

As possibilidades de utilização dos indicadores são inúmeras e dependem basicamente apenas do quanto a empresa está disposta a investir nesta estratégia. Vale ressaltar, neste ponto, que a análise e a interpretação das informações, de maneira sistemática, contínua e, principalmente, imparcial, são indispensáveis para que a melhoria contínua da qualidade realmente aconteça e se faça presente no dia a dia da empresa.

Afinal, não é incomum que indicadores mostrem uma realidade que não se quer enxergar. Mas uma vez aceitando-a, mais cedo será possível mudá-la.

Fonte: WK Sistemas

GESTÃO DE QUALIDADE - Desperdícios

Combate efetivo aos desperdícios


Se por um lado a palavra “desperdício” remete à perdas, prejuízos e danos às empresas, por outro, o seu combate efetivo, tem trazido grandes resultados em termos de redução de custos operacionais, ganho de produtividade e aumento de lucratividade para todas aquelas que decidiram melhorar sua performance corporativa investindo na gestão estratégica da qualidade.
A gestão estratégica da qualidade envolve metodologias, atributos e requisitos que podem ser aplicados sobre produtos, serviços, processos, infraestrutura, segurança, organização, limpeza e, qualquer outro aspecto definido pela própria empresa. Desta forma, torna-se possível identificar desperdícios das mais variadas origens, combatendo-os de maneira eficaz.

Dentre os inúmeros desperdícios encontrados nas empresas, tem-se alguns mais comuns:
  • Superprodução: produção acima da quantidade demandada pelo mercado acarretando, em primeira instância, custos com estoque. A superprodução requer uma melhor gestão da produção, com planejamento mais rigoroso e detalhado das quantidades a serem produzidas.
  • Transporte: movimentação desnecessária ou ineficiente de produtos, materiais, insumos, matérias-primas, seja interna e/ou externa à empresa. É imprescindível que a planta da empresa esteja adequada e sua estrutura física propicie o mínimo de deslocamentos possível.
  • Processamento: atividades desnecessárias para que o produto adquira determinadas características durante seu processo de transformação (ex.: retirada de rebarbas em itens plásticos, sendo que o ajuste no molde poderia resolver este problema).
  • Defeitos: produção de itens defeituosos, isto é, que não atendem as especificações de qualidade estabelecidas no início do processo. Diante de itens defeituosos resta a opção de descarte e, dependendo do caso, a possibilidade de reprocesso. É imprescindível que a empresa busque sempre atingir 100% o nível de qualidade proposto. Para isto, deve investir em máquinas, equipamentos e tecnologia, qualificar fornecedores, utilizar um software de gestão da qualidade, capacitar sua equipe, entre outros.
  • Movimentação: etapas desnecessárias e inúteis no processo que, ao ser melhor planejado, podem ser simplificadas ou até mesmo eliminadas por completo. Muitas vezes estas movimentações, sejam de maquinários, equipamentos e/ou pessoas, documentos que percorrem a mesma área mais de uma vez e pessoas posicionadas em um leiaute inadequado, com obstáculos (ex.: hidrantes, fios/cabos entrecruzados, etc) executando atividades repetitivas tornam a operação da empresa muito mais lenta e, consequentemente, ainda mais onerosa.
  • Ociosidade: tempo em que trabalhadores e/ou máquinas estão parados seja por falhas no processo produtivo (ex.: falta de matéria-prima para continuar a produção, negligência na manutenção preventiva, etc), falta de sincronização entre as áreas, necessidade de regulagem de maquinário e/ou configuração de equipamentos, carga e/ou descarga de caminhões, etc.
  • Estoque: gestão de estoque ineficiente, feita a lápis e papel, acarretando um estoque com quantidades muito abaixo ou acima das demandas do mercado, e custos elevados com armazenamento/estocagem (estrutura, aluguel, climatização, seguro, etc), não atendimento das necessidades do cliente, entre outros.
Com o primeiro passo dado, isto é, a ciência de que a empresa tem algum tipo de desperdício e, portanto, está “perdendo” recursos e dinheiro, há que ser dado o próximo passo: definição das ações preventivas e/ou corretivas no sentido de transformar este desperdício em redução, reutilização ou reciclagem.
Todas as ações de combate efetivo ao desperdício fazem parte de algo muito maior chamado Gestão da Qualidade.

A Gestão da Qualidade envolve atividades coordenadas para dirigir e controlar uma organização permitindo a melhoria de seus produtos e serviços a fim de garantir a satisfação dos clientes sobre o que está sendo oferecido.
É importante que cada empresa, através da Gestão da Qualidade, consiga criar estratégias, métricas e indicadores próprios de acordo com o seu perfil a fim de minimizar seus índices de desperdício. Uma vez fazendo isto, o caminho para a melhoria da produtividade fica mais fácil de ser percorrido. A consequência, com certeza, será percebida no aumento da lucratividade da empresa.

Fonte Blog WK Sistemas

segunda-feira, 4 de abril de 2016

"Lembrando a entrega da ECD e ECF"

Venho por meio deste informar as alterações em relação a obrigatoriedade e prazos da ECD e da ECF “Lembrando que para a entrega da ECD e ECF o radar precisa estar com a versão 6.2 ou superior caso não esteja favor entrar em contato com o suporte da Softvale o mais rápido possível”.

Foram publicadas pela Receita Federal as Instruções Normativas 1.594 e 1.595, ambas de Dez/2015. Elas alteraram, respectivamente, a Instrução Normativa 1.420/2013 que dispõe sobre a Escrituração Contábil Digital (ECD) e a Instrução Normativa 1.422/2013 que dispõe sobre a Escrituração Contábil Fiscal (ECF).

Referente a ECD, as alterações estão relacionadas ao prazo e a obrigatoriedade das empresas do Lucro Presumido e Imunes e Isentas para o ano calendário 2016 entrega 2017. Já para a ECF, além do prazo, as alterações estão relacionadas para o ano calendário 2015 entrega 2016, passando a ser obrigadas à entrega todas as Imunes e Isentas.


Duvidas estaremos a disposição.

Programa Empresa Cidadã prorroga as Licenças Maternidade e Paternidade

A Constituição Federal assegura a empregada gestante, 120 dias de licença maternidade, podendo ser prorrogada por mais 60 dias, conforme a Lei nº 11.770/2008, a qual instituiu o Programa “Empresa Cidadã”.

A licença paternidade assegura ao empregado 5 (cinco) dias, que poderá ser prorrogado por mais 15 dias, totalizando 20 dias, segundo a Lei nº 13.257/2016.


É importante ressaltar que durante o período de prorrogação das licenças maternidade e paternidade, a empregada e o empregado não poderão exercer nenhuma atividade remunerada, e a criança deverá ser mantida sob seus cuidados. Em caso de descumprimento, a empregada e o empregado perderão o direito à prorrogação.

Para ter direito a prorrogação, a pessoa jurídica deverá aderir ao Programa Empresa Cidadã. Lembrando que qualquer empresa poderá aderir ao programa, mas apenas as empresas tributadas no Lucro Real terão incentivo fiscal.

A empresa cidadã só poderá estender a licença paternidade aos seus empregados, se também tiver aderido ao programa e concedido à prorrogação da licença maternidade para suas empregadas.

A prorrogação é garantida, na mesma proporção, à empregada e ao empregado que adotar ou obtiver guarda judicial para fins de adoção de criança.

Para maiores informações sobre a Empresa Cidadã acesse www.receita.fazenda.gov.br/pessoajuridica/empresacidada/default.htm.

Fonte: WK Sistemas