terça-feira, 30 de maio de 2017

Por que sua indústria deve ter um sistema de gestão da qualidade




Garantir a qualidade do portfólio é mais do que uma opção para as indústrias. É uma necessidade. Isso porque tanto a concorrência tornou-se mais forte quanto o cliente ficou mais exigente em relação ao que compra. É por isso que, quando se fala na qualidade de um produto, o conceito envolve o cumprimento de determinados requisitos para que as características e o processo de produção garantam a satisfação do consumidor. Nesse sentido, o sistema de gestão da qualidade passou a ser fundamental na realidade das indústrias.
Mas você sabe o que é exatamente a gestão da qualidade? Ela leva em consideração três aspectos: a concepção, a produção e o uso do produto. Vamos explicar melhor. A qualidade da concepção mede se o produto atende às necessidades e às expectativas dos compradores em termos técnicos e funcionais. Enquanto isso, a de produção mede se o produto está de acordo com as especificações e a do uso verifica se o produto desempenha as tarefas que o consumidor espera dele. Há ainda mais um aspecto que pode ser somado a esses três: a qualidade relacional, que diz respeito à eficácia do relacionamento com os clientes.
Com base nesses princípios pode-se concluir, então, que a qualidade deve ser uma resposta às necessidade dos clientes, podendo variar em diferentes formas, dependendo do produto oferecido. Um ponto que merece destaque, nesse contexto, é a necessidade de estimular uma melhoria contínua do portfólio industrial, pois é a partir dessas mudanças que a organização vai se aperfeiçoar e agregar mais valor à sua marca e, consequentemente, aos seus produtos.

O sistema de gestão da qualidade

Também definido pela sigla SGQ, o sistema de gestão da qualidade é a estrutura organizacional responsável por gerir e garantir a qualidade do produto, considerando os recursos necessários, os procedimentos operacionais e as atividades estabelecidas. Para isso, as regras são documentadas e formalizadas no Manual da Qualidade, definindo qual é o modelo de gestão apropriado para a qualidade do produto final. Em outras palavras, o SGQ orienta como uma atividade deve ser realizada, com quais recursos e sob responsabilidade de quem.
Essa ideia de estabelecer regras para garantir a qualidade foi desenvolvida pela Organização Internacional para Padronização (ISO), em 1987, e ficou conhecida como ISO 9000 — revisada posteriormente em dois momentos: 1994 e 2000. Para criá-la, foram analisadas normas já existentes em alguns países para constituir um padrão internacional que possibilitasse o constante aperfeiçoamento dos processos e dos produtos, além do controle eficaz do desenvolvimento e da execução das tarefas nas indústrias. A implementação do sistema de qualidade ainda ganhou normas específicas — ISO 9001 — para que fosse realizado adequadamente. Esse padrão também foi criado em 1987 e revisado em 1994. Em 2015, foi publicada a versão brasileira do documento, denominada NBR ISO 9001.
Um importante impacto proporcionado pelo SGQ na rotina corporativa é a redução de erros em qualquer fase da produção: do planejamento ao pós-venda. Com ele, é possível identificar e corrigir falhas logo durante o processo de produção, de modo que a indústria consiga aproveitar melhor os recursos e o tempo de trabalho. Para conseguir isso, entretanto, é necessário que o sistema seja realmente incorporado por todos os colaboradores. Quando toda a equipe está envolvida e cumpre as normas estabelecidas, as chances de haver erros ou insatisfação são bem menores.

Os princípios da gestão da qualidade

Como explicamos antes, o SGQ engloba todos os processos relacionados às atividades corporativas, visando aperfeiçoá-los para garantir a satisfação dos consumidores com o que é oferecido. Para isso, a gestão da qualidade é baseada em oito princípios:
  • Foco no cliente: é preciso compreender as necessidades atuais e futuras dos clientes para não apenas atender às suas expectativas, mas também superá-las.
  • Liderança: os líderes devem construir um ambiente motivador para que os profissionais sejam estimulados a alcançar os objetivos estabelecidos pela indústria.
  • Envolvimento dos profissionais: seus colaboradores são os responsáveis por realizar as atividades para que a indústria cresça. Por isso, contar com o envolvimento deles é garantir que utilizem todas as suas habilidades em benefício do negócio.
  • Abordagem por processos: gerir adequadamente as atividades e os recursos disponíveis para realizá-las faz com que os resultados desejados sejam obtidos de forma mais eficiente.
  • Abordagem sistêmica: tratar os processos inter-relacionados como se fossem um sistema ajuda a alcançar os objetivos da indústria de forma mais eficaz.
  • Melhoria contínua: esta precisa ser uma preocupação constante dos gestores, que devem avaliar sistematicamente o desempenho da indústria.
  • Decisões baseadas em fatos: decisões corretas e eficazes devem ser sempre baseadas na análise de fatos, de dados e de informações. Isso é o que proporciona mais segurança e precisão para a empresa.
  • Relacionamento com os fornecedores: é necessário criar condições para que tanto a indústria quanto os fornecedores criem valor, desenvolvendo relações fortes e positivas para ambos os lados.
Adotar esses processos de gestão da qualidade permite que a indústria obtenha certificações internacionais, como a ISO, que apresentamos antes, e, com isso, ganhe mais credibilidade no mercado. Por isso, atente-se a esse assunto e implemente um sistema de gestão da qualidade agora mesmo! Uma boa dica para começar é procurar um bom software ERP, que atenda às exigências da ISO e otimize todos os processos industriais. A solução da WK, por exemplo, oferece todas essas vantagens para você, impactando positivamente nos resultados e na relação com os clientes.
Fonte: WK Sistemas

Cinco maneiras de garantir uma boa gestão da qualidade nas indústrias


 A excelente qualidade nos processos reflete em produtos e serviços melhores que, consequentemente, chamam efetivamente a atenção do cliente, fazendo a sua indústria se destacar cada vez mais no mercado. No entanto, conquistar esse valor exige muito trabalho para deixar os procedimentos alinhados com os seus objetivos. Por isso, para facilitar a sua rotina e fazer com que você atinja um alto padrão de qualidade, elaboramos cinco dicas práticas, porém, essenciais, para uma gestão da qualidade bem-sucedida. Acompanhe!


1. Planeje as suas estratégias

Algumas das maiores dificuldades de um empresário estão na organização e no gerenciamento das atividades diárias. Por esse motivo, montar um planejamento estratégico, além de ser fundamental, é uma ótima oportunidade para avaliar a indústria como um todo, definir objetivos e alinhar demandas. Como consequência, os processos ficam mais estruturados, permitindo um melhor desempenho para que os produtos ou serviços tenham mais qualidade e eficiência. Portanto, desenvolva um planejamento para a sua empresa e compartilhe com os colaboradores as suas metas. Assim, todos poderão caminhar na mesma direção para que o negócio cresça de maneira sustentável.

2. Ofereça treinamento para os funcionários

As pessoas são essenciais nos processos produtivos, e motivá-las ajuda a aumentar o potencial que cada uma delas tem. Logo, uma ótima forma de mostrar aos funcionários o quanto são importantes para a sua indústria é oferecer treinamentos para que eles desenvolvam suas habilidades e se sintam valorizados. Dessa forma, além de ter colaboradores satisfeitos e engajados, será possível notar um importante reflexo no modo como eles desempenham suas atividades para garantir qualidade a tudo o que é desenvolvido na sua empresa.

3. Envolva os colaboradores nas mudanças dos processos

Envolver os colaboradores na estruturação dos processos internos e na implementação de melhorias na gestão é essencial para o desenvolvimento e o amadurecimento da indústria. Afinal, eles são os primeiros a identificar se determinado processo está mesmo otimizando as operações diárias ou se está piorando a situação. Desse modo, os funcionários deixam de ser aqueles que só recebem ordens e passam a contribuir de forma efetiva para o crescimento da empresa. Vale ainda ressaltar que se comunicar com o trabalhador dessa forma, fazendo com que ele se sinta parte de algo maior, é uma excelente maneira de fortalecer o seu relacionamento com quem faz o negócio acontecer.

4. Estabeleça uma liderança precisa e corretiva

Um bom líder toma decisões assertivas, atua de maneira transformadora e é capaz de conduzir processos e gerar valor para a empresa e os funcionários. No entanto, para ter uma gestão de excelência, é preciso investir continuamente na formação dessas pessoas. Assim, esses profissionais serão capazes de conduzir qualquer situação — seja positiva, seja negativa — da melhor forma possível com agilidade e precisão, mantendo a qualidade dos produtos oferecidos e maximizando o desempenho da indústria.

5. Adote um sistema de gestão

Por último, mas não menos importante, ter um sistema de gestão como seu aliado é uma forma excelente de controlar não apenas a qualidade dos processos, mas também a sua indústria por completo. Por isso, apresentamos o ERP Radar Empresarial.
Este software ajuda você a administrar a sua indústria de ponta a ponta, integrando todas as áreas em uma única solução. Isso quer dizer que você tem autonomia para tomar qualquer decisão com mais segurança e deixar os processos sempre organizados. Outra grande vantagem do sistema é que ele oferece uma funcionalidade específica para inspecionar e garantir a qualidade dos seus produtos de acordo com a ISO 9001:2015. Inclusive, já falamos sobre a atualização da ISO em outro artigo aqui no blog. Clique aqui e fique por dentro do que mudou!
Agora, que tal colocar nossas dicas em prática e garantir uma boa gestão da qualidade para a sua indústria? Entre em contato conosco! Estamos prontos para auxiliá-lo no que for necessário e juntos fazermos o seu negócio prosperar cada vez mais.

terça-feira, 23 de maio de 2017

O que as indústrias precisam saber sobre a ISO 9001:2015

Quando o assunto é qualidade nas indústrias, não tem como não pensar logo na ISO 9001. Isso porque a certificação trata de um conjunto de normas que visam orientar a implementação e a manutenção de um sistema de gestão da qualidade (SGQ). Criada em 1987, ela já sofreu diversas alterações ao longo do tempo para que os processos internos e as decisões administrativas ficassem mais ágeis e menos burocráticas. Contudo, a versão ISO 9001:2015, sua última atualização, trouxe mudanças estruturais na forma de encarar um sistema de gestão, indo além da elaboração de documentos e tratando, então, de uma mudança de postura. Para você ficar por dentro das alterações, listamos as cinco mais significativas. Confira!

1. Criação do Anexo SL (estrutura de alto nível)

Na versão anterior, a ISO 9001 não tinha normas com um padrão estrutural para todos os sistemas. Isso quer dizer que mesmo se houvesse comitês de sistemas de gestão diferentes fazendo parte da mesma empresa, cada um deles determinava quais requisitos faziam parte do seu sistema e a maneira que eram abordados, não contemplando o todo. Como consequência, essa falta de estrutura tornou-se um problema ao longo do tempo, pois, além de duplicar informações, estava ocasionando equívocos e perda de tempo.
Sendo assim, a ISO criou o Anexo SL, também conhecido como estrutura de alto nível, visando ganhar mais agilidade nos processos. Este documento estabelece um padrão de requisitos fundamentais para os sistemas de gestão corrigirem as falhas nos processos e integrarem as informações. Desse modo, é possível poupar tempo e reduzir as inconsistências, dando mais segurança às tomadas de decisões.

2. Maior participação das lideranças

Até a ISO 9001:2008, o principal responsável pelo sistema de gestão da qualidade era o representante da direção (RD). Agora, essa função é descentralizada e fica a cargo de todas as lideranças da empresa. O intuito é disseminar a cultura de gestão da qualidade para toda a indústria.

3. Gestão de risco

Já presente na versão 2008 em forma de ações preventivas, a gestão de risco ganhou força na versão 2015. Agora com mais aplicabilidade no planejamento estratégico, ela visa aprimorar toda a gestão da indústria, tanto para os impactos negativos quanto para os positivos. Para elaborar uma gestão de riscos eficiente é necessário:
  • Determinar os riscos existentes na empresa, de acordo com o contexto da organização e independentemente de serem relacionados às estratégias de negócios ou processos produtivos;
  • Caracterizar e classificar esses riscos;
  • Criar planos de mitigação e contingência para cada um desses riscos;
  • Controlar as possíveis ocorrências atreladas a eles.
Porém, é importante ficar atento! Apesar de a norma especificar que a indústria deve seguir as orientações citadas acima, não há nenhuma indicação de métodos formais para gestão de riscos ou um processo de gestão de riscos documentado. Portanto, é sempre bom perguntar ao seu auditor qual o melhor caminho a ser seguido neste caso para garantir a sua certificação.

4. Substituição do termo treinamento por conhecimento

Os treinamentos recorrentes devem continuar com o intuito de garantir a execução eficiente do sistema de gestão da qualidade. No entanto, passam a fazer parte de uma estratégia ainda maior, que é a gestão do conhecimento da indústria. Dessa forma, será possível assegurar a sustentabilidade do negócio em longo prazo, protegendo a organização de perdas de informações e encorajando-a a sempre adquirir mais conhecimento.

5. Inclusão da palavra serviços na norma

A ISO 9001 sempre usou a palavra produto para se referir a um produto ou serviço. Porém, muitos empresários que trabalham com a prestação de serviços ficavam na dúvida se poderiam ou não aplicar a ISO 9001 no seu negócio. Agora esse problema está resolvido. Com a última atualização, a norma passou a mencionar produtos e serviços para todos os tipos de saídas — produto tangível, serviços, software e materiais processados.

O que fazer para conquistar a ISO 9001:2015

O processo de implantação da ISO 9001:2015 precisa compreender etapas importantes para garantir que todos os resultados esperados sejam alcançados. Por isso, elaboramos seis passos rápidos para você saber exatamente o que fazer. Veja!
  1. Defina o método de implementação adequado para sua empresa: essencial para dimensionar o nível de adequação da gestão da sua indústria em relação aos requisitos da ISO 9001:2015.
  2. Determine uma equipe de implementação: é fundamental estruturar uma equipe que fique à frente da implementação. O ideal é que ela seja composta pelos líderes, garantindo, assim, o sucesso das ações e o entendimento dos colaboradores sobre a importância do processo.
  3. Capacite a equipe de implementação e elabore um plano de ação: após montar a equipe, invista em treinamentos para deixá-la preparada para a fase de implementação. Em paralelo, estruture um plano de ação para adequar a organização aos requisitos exigidos pela ISO 9001.
  4. Implemente os requisitos da norma: nessa fase, os esforços devem estar concentrados na criação do sistema de gestão, visando uma melhoria contínua no seu negócio. Além disso, é nesse momento que devem ser realizados treinamentos com os colaboradores para que eles se familiarizem a essa nova forma de realizar a gestão da qualidade dentro da indústria.
  5. Execute uma auditoria interna: ao terminar o processo de implementação é aconselhável fazer uma pré-auditoria. Dessa maneira, é possível verificar os prováveis erros do processo, os pontos em que são necessárias algumas mudanças ou, até mesmo, a inclusão de dados complementares. Essa avaliação não é oficial, por isso, qualquer não-conformidade é uma oportunidade para pequenas alterações ou melhorias.
  6. Contrate a auditoria de certificação: feito tudo isso, é hora de contratar uma certificadora e garantir o seu certificado de qualidade.

Já tenho ISO 9001, como migrar para a nova versão?

Como as atualizações foram publicadas em 15 de setembro de 2015, a indústria tem o prazo de três anos a partir desta data para implementar os novos requisitos, ou seja, tem até 15 de setembro de 2018 para estar com o novo certificado em mãos. Para fazer essa transição, basta realizar as alterações exigidas e agendar previamente uma auditoria externa.
E você, já tem a ISO 9001 ou ainda está pensando em implementá-la? Seja qual for a sua resposta, aqui na WK temos soluções inovadoras para a gestão da qualidade que integram processos e rotinas para simplificar o seu dia a dia. Assim, fica mais fácil garantir o seu certificado! Para saber mais, entre em contato com a gente. Estamos prontos para ajudá-lo!
Fonte: WK Sistema

Projeto NFS-e nacional traz unificação de notas fiscais

O Projeto Nota Fiscal de Serviços Eletrônica (NFS-e) está sendo desenvolvido de forma integrada, pela Receita Federal do Brasil (RFB) e Associação Brasileira das Secretarias de Finanças das Capitais (Abrasf).
Com o intuito de implementar uma solução nacional unificada para emissão de notas fiscais, terá a NBS (Nomenclatura Brasileira de Serviços, Intangíveis e outras operações que produzam variações no patrimônio) como classificador padrão para a descrição de serviços.
Conforme foi apresentado em reunião pelo auditor-fiscal Gustavo Jubé, o objetivo principal do projeto da NFS-e é trazer melhorias ao ambiente de negócios por meio da racionalização e padronização das obrigações acessórias e dação de um repositório nacional.
O objetivo principal do projeto da NFS-e é trazer melhorias ao ambiente de negócios.
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Benefícios NFS-e

  • Padronização e melhorias na qualidade das informações;
  • Racionalização de custos para gerar mais eficácia;
  • Aumento da competitividade das empresas brasileiras pela racionalização das obrigações acessórias (redução do custo-Brasil);
  • Dispensa da emissão e guarda de documentos em papel.
A geração da Nota Fiscal de Serviços Eletrônica – NFS-e é feita, automaticamente. A responsabilidade pelo cumprimento da obrigação acessória de emissão da NFS-e e pelo correto fornecimento dos dados à secretaria para a sua geração é do contribuinte.

Sobre a NFS-e

A Nota Fiscal de Serviços Eletrônica (NFS-e) é um documento de existência digital, gerado e armazenado eletronicamente em Ambiente Nacional pela RFB, pela prefeitura ou por outra entidade conveniada, para documentar as operações de prestação de serviços.

Recibo provisório de serviços (RPS)

Com o objetivo de permitir uma solução de contingência para o contribuinte, foi criado o Recibo Provisório de Serviços (RPS), que é um documento de posse e responsabilidade do contribuinte, que deverá ser gerado manualmente ou por alguma aplicação local, possuindo uma numeração sequencial crescente. Deverá ser convertido em NFS-e no prazo estipulado pela legislação tributária municipal.
Este documento atende, também, os contribuintes que não dispõem de infraestrutura de conexão com a secretaria em tempo integral, podendo gerar os documentos e enviá-los, em lote, para processamento e geração das respectivas NFS-e.

Geração de NFS-e

A NFS-e contém campos que reproduzem as informações enviadas pelo contribuinte e outros que são de responsabilidade do Fisco. Uma vez gerada, a NFS-e não pode mais ser alterada, admitindo-se, unicamente por iniciativa do contribuinte, ser cancelada ou substituída, hipótese esta em que deverá ser mantido o vínculo entre a nota substituída e a nova.
É possível descrever vários serviços numa mesma NFS-e, desde que relacionados a um único item da Lista, de mesma alíquota e para o mesmo tomador de serviço. Quando a legislação do município assim exigir, no caso da atividade de construção civil, as NFS-e deverão ser emitidas por obra.
A identificação do prestador de serviços será feita pelo CNPJ, que pode ser conjugado com a Inscrição Municipal, não sendo esta de uso obrigatório.
A base de cálculo da NFS-e é o Valor Total de Serviços, subtraído do Valor de Deduções previstas em lei. O Valor do ISS é definido de acordo com a Natureza da Operação, a Opção pelo Simples Nacional, o Regime Especial de Tributação e o ISS Retido.
Serão lançados até dezembro de 2017 o emissor público de notas, o ambiente de dados nacional, a secretaria de finanças virtual e o portal da NFS-e.
O projeto piloto iniciará em dezembro deste ano no Rio de Janeiro (RJ), São Paulo (SP), Brasília (DF), Belo Horizonte (MG), Porto Alegre (RS), Maringá (PR) e Marabá (PA).
Fonte: texto elaborado com informações do Portal Sped e blog Sped Brasil.

Soluções WK

As soluções WK para gestão de notas fiscais eletrônicas contemplam ferramentas para Emissão,MensageriaControleDistribuiçãoArmazenamento e Contingência para NF-e Mercantil, NFS-e, NFC-e, e para gestão de RecepçãoValidação e Armazenamento de NF-e, NFC-e e CT-e de Entradas. A solução se aplica a empresas de diferentes portes e segmentos, seja de forma totalmente integrada ao ERP Radar Empresarial ou em conjunto com outros sistemas.

Fonte: Blog WK Sistema

quarta-feira, 17 de maio de 2017

Indicadores financeiros para indústrias: quais são e como gerenciá-los

Entender como anda a saúde financeira da sua indústria é imprescindível para garantir o bom funcionamento e o ritmo de crescimento dos negócios. Para ter esse conhecimento, existem medidas que mostram aos gestores o desempenho obtido ao longo do ano, sendo essenciais para que as finanças mantenham-se em dia. Mas você sabe quais são os indicadores financeiros para indústrias e como gerenciá-los? Isso é o que nós vamos explicar neste artigo.
Embora as equipes financeiras já estejam familiarizadas com alguns índices, como o lucro trimestral, os preços de ações e a poupança, algumas medidas que impactam de forma significativa nos resultados financeiros são deixadas em segundo plano ou nem são utilizadas, como é o caso do custo de qualidade (COQ) e do retorno sobre o investimento (ROI). Essas medidas são fundamentais tanto para avaliar a situação real da indústria e das ações em andamento quanto para provar que o negócio consegue manter propostas competitivas, proporcionando mais confiança nas negociações.
Sem esses índices, os empreendedores não têm uma análise realmente eficaz da situação da indústria, o que dificulta a tomada de decisões e a aquisição de recursos para investimentos, caso necessário. Afinal, como saber se o negócio é realmente viável e o que realmente dá resultado sem uma análise precisa dos dados? Tenha sempre em mente que essas informações financeiras são a base de sustentação da sua indústria, permitindo verificar o passado para fazer uma projeção do futuro.

Os principais indicadores financeiros para indústrias

Para ajudá-lo a entender melhor esse assunto, confira os principais indicadores financeiros aos quais sua indústria deve estar atenta para garantir um boa gestão do negócio.

Custo de qualidade (COQ)

Oferecer produtos de qualidade é indispensável na realidade de qualquer indústria, você sabe. Afinal, as pessoas estão cada vez mais exigentes e a concorrência, cada vez maior. Mas para conseguir um portfólio que atenda a todos os requisitos do mercado, sendo inovador, acessível, duradouro e realmente útil, é preciso que a indústria realize investimentos. O custo de qualidade, como o próprio nome sugere, visa medir exatamente a qualidade do que a indústria oferece, estando, por isso mesmo, diretamente relacionado à satisfação dos consumidores.
Para exemplificar, imagine que uma indústria de produtos eletrônicos deseja aperfeiçoar os smartphones que produz, de modo que os aparelhos sejam mais leves, rápidos e resistentes. É necessário, então, contratar especialistas, procurar materiais diferenciados para produzir as peças, aplicar testes e assim por diante. Cada uma dessas etapas demanda gastos, garantindo que o produto final atenda aos requisitos e satisfaça os clientes. É justamente isso que o custo de qualidade vai medir. É importante destacar que, quanto maior for esse índice, menor será o custo de má qualidade, explicado no tópico seguinte.

Custo de má qualidade (COPQ)

Por mais que se tenha todo o cuidado com a produção, é possível que ocorram falhas, resultando em produtos defeituosos. O resultado disso é que a empresa precisa arcar com novos gastos, que envolvem desde o retrabalho até as devoluções, o que influencia de forma negativa nas finanças. Dessa forma, o custo de má qualidade mostra o quanto esses defeitos impactam no orçamento da organização. Essas informações são de extrema relevância, pois mostram se a indústria está ou não sendo sustentável, exigindo, neste último caso, alguma atitude para melhorar a qualidade do que é oferecido. Esse custo é baseado em quatro fatores:
  • Custo de desempenho: relacionado a uma produção livre de erros, dispensando a necessidade de ser refeita.
  • Custo de refazer ou fracassar: referente ao trabalho que precisou de reparo, retrabalho e correções. Aqui também estão inclusos os serviços de troca ou ressarcimento ao cliente.
  • Custo de detecção: valor investido na detecção de problemas de qualidade, como inspeção e contratação de profissionais para desempenhar essa atividade.
  • Custo de prevenção: gasto necessário para a identificação de problemas com a qualidade antes que o produto vá para a fase de controle de qualidade. Ele é reduzido quando um colaborador consegue identificar os próprios erros no trabalho, por exemplo.

Retorno sobre investimento (ROI)

O retorno sobre investimento analisa quais são os resultados que um projeto está proporcionando, considerando o valor que foi investido e o que se obteve de lucro com ele. Apresentado em forma de porcentagem, esse indicador mostra, portanto, o que a indústria está ganhando ou perdendo com determinada produção. Assim, é possível avaliar se o projeto está dando os resultados esperados e se vale a pena mantê-lo, por exemplo.
Para calculá-lo é preciso subtrair o valor do investimento realizado do lucro obtido e dividir o resultado pelo valor do investimento. Isso vai dar a porcentagem do ROI. Para ilustrar, vamos supor que uma confecção comprou dez máquinas de costura industriais que têm um acabamento mais preciso. O total do investimento foi de R$ 16 mil e, após um mês, proporcionou um retorno de R$ 50 mil. O ROI será, então, 2,12%, resultado de: (50.000-16.000)/16.000.

Valor presente líquido (VPL)

De forma simplificada, o valor presente líquido indica, hoje, quanto valeriam os pagamentos futuros somados ao investimento inicial. Assim, é preciso considerar a inflação para determinar a mudança de valor da moeda durante o período em análise. Em relação às finanças, o VPL é fundamental para a análise do orçamento de capitais, ou seja, para prever os resultados de investimentos em longo prazo. Para calcular esse índice, é preciso dividir todos os fluxos de caixa pela taxa de desconto elevada ao respectivo período (pois os juros são compostos) e somar os resultados obtidos.
Complicou? Calma, pois preparamos a equação para você conseguir entendê-la melhor:
Lembrando que a taxa de desconto representa o custo que o dinheiro teria em fontes seguras, sendo normalmente utilizada a Selic (Sistema Especial de Liquidação e de Custódia), taxa básica de juros da economia brasileira. Com esse método, um projeto de potencial investimento apenas deve ser levado adiante se a subtração do valor atual de todas as entradas de caixa for maior que zero.
É exatamente essa diferença que representa o valor presente líquido. Mas você deve estar se perguntando por que o VPL deve ser maior que zero, não é verdade? Bom, se for igual, significa que o investimento será indiferente para seu negócio, pois não haverá ganhos significativos. E, se for menor, ele não será economicamente atrativo, já que o retorno sequer compensará o investimento.
Com essas informações você vai conseguir um controle mais eficaz na gestão financeira da sua indústria, garantindo sempre um crescimento sustentável. Por isso, fique atento e acrescente já o cálculo desses índices financeiros nos seus relatórios. E, claro, não se esqueça de que contar com um bom software ERP facilita todos os processos, pois as informações ficam centralizadas e ajudam, assim, a manter todo o controle.
ERP Radar Empresarial, da WK Sistemas, por exemplo, oferece completo controle financeiro com automação das principais atividades diárias, fornecendo de forma simples e ágil consultas e análises gerenciais em tempo real. Tudo isso em uma interface amigável e intuitiva e sem a exigência de um alto investimento em infraestrutura de TI. Quer conhecer melhor a solução? Entre em contato com nossa equipe e descubra como podemos ajudá-lo no crescimento da sua indústria!
Fonte: Blog WK Sistemas

terça-feira, 16 de maio de 2017

ECD exige assinatura digital com certificado e-PJ ou e-CNPJ


A Receita Federal publicou no dia 19/04/2017 novo manual da ECD – Escrituração Contábil Digital, bem como nova versão do programa validador, a 4.0.2.
A publicação ocorreu através do Ato Declaratório Executivo Cofis nº 24/2017, que dispõe sobre o Manual de Orientação do Leiaute 5, com alterações previstas na nova versão do programa validador.
A principal alteração acontece no registro J930 que identifica os signatários da escrituração. Segundo o manual as regras para assinatura do livro digital são as seguintes:
  1. Toda ECD deve ser assinada, independentemente das outras assinaturas, por um certificado e-PJ ou e-CNPJ.
  1. O certificado e-PJ ou e-CNPJ deve coincidir com os primeiros oito dígitos (CNPJ básico) do CNPJ do declarante no registro 0000.
  1. Todos os certificados assinantes de um ECD podem ser A1 ou A3, desde que emitidos por entidade credenciada pela Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP-Brasil).
  1. Todos os códigos de qualificação do assinante (registro J930) devem utilizar o e-PF ou e-CPF, com exceção do código 001 – Signatário da ECD com e-PJ ou e-CNPJ, que só pode utilizar e-PJ ou e-CNPJ.
  1. Além das assinaturas do certificado e-PJ ou e-CNPJ e do certificado e-PF ou e-CPF do contador, pode haver qualquer número de assinaturas.
O livro digital deve ser assinado pelo certificado da pessoa jurídica (e-CNPJ ou e-PJ), pelo contador e pelo responsável pela assinatura da ECD, que pode ser, a critério da pessoa jurídica, o próprio e-CNPJ ou e-PJ ou outro responsável assinante, conforme estipulado em ato societário.
ECD exige assinatura digital com certificado e-PJ ou e-CNPJA Receita Federal publicou no dia 19/04/2017 novo manual da ECD – Escrituração Contábil Digital, bem como nova versão do programa validador, a 4.0.2.
Diante disso, a ECD (original) deve conter no mínimo a assinatura digital da pessoa jurídica, através do e-PJ ou e-CNPJ e a assinatura do contador através do e-PF ou e-CPF.
A ECD substituta deverá ter, pelo menos, três assinaturas (uma do signatário que será validado como responsável pela assinatura da ECD, uma do contador responsável pela ECD e uma do contador responsável pelo termo de verificação para fins de substituição da ECD). Se houver alteração de lançamentos contábeis, também será necessária a assinatura de outro profissional contábil (910) ou auditor independente (920), conforme o caso (demonstrações auditadas ou não auditadas por auditor independente).
Observação: Todas as ECD existentes, após a instalação da versão 4.0.2 do programa da ECD, terão que ser exportadas e importadas. Ainda que as ECD já tenham sido validadas e/ou assinadas, serão necessárias uma nova validação e assinatura.
As ECD já transmitidas, embora validadas e assinadas, não precisam ser alteradas ou transmitidas novamente.
Para a instalação da nova versão, não é necessária a desinstalação da versão previamente instalada.
Fonte: texto elaborado com informações do site SPED da Receita Federal.
 Blog WK Sitemas

sexta-feira, 12 de maio de 2017

MRP: o que é e quais vantagens oferece para a sua indústriaPostado por WK Sistemas em Indústria, Segmentos



Atualmente, é possível contar com diversas ferramentas tecnológicas que facilitam a vida dos empreendedores na hora de gerir o negócio. Elas já fazem parte do dia a dia das organizações e contribuem para a otimização de tempo, o controle assertivo de atividades e a agilidade nos processos. Um bom exemplo disso é o MRP (manufacturing resource planning, ou planejamento das necessidades materiais, em português), que sinaliza para os profissionais responsáveis o momento certo para efetuarem uma nova compra, entre diversas outras vantagens para a sua indústria, principalmente no que diz respeito à gestão de estoque. Vamos conhecer um pouco mais sobre esse método?

Entendendo o MRP

O MRP pode ser dividido em dois módulos dentro do ERP (enterprise resource planning, ou planejamento de recursos, em português): o MRP I e o MRP II. O primeiro está mais ligado ao controle da quantidade de materiais e ao tempo de entrega das matérias-primas. Já o segundo permite que a empresa avalie os impactos e as implicações da futura demanda das áreas de finanças e engenharia, analisando a necessidade de novas mercadorias. Em outras palavras, o MRP II é uma evolução do MRP I. Porém, falando em linhas gerais, ambos visam definir as quantidades e os momentos em que cada item deve ser produzido ou comprado com o objetivo de atender o planejamento da produção e a gestão de estoque.
Vale ressaltarmos aqui que os dois módulos são muito utilizados hoje em dia e não há dúvidas da sua efetividade. Entretanto, é preciso avaliar aquele que se enquadra melhor no momento e na necessidade do seu negócio.

Cinco vantagens do MRP para a sua indústria

Implementar um módulo MRP na sua indústria proporciona diversos benefícios, que vão desde uma melhor gestão de estoque até simulações de demandas para otimizar tempo e planejar ações que permitirão um crescimento sustentável do seu negócio. Confira as cinco principais vantagens que você pode ter ao contar com uma ferramenta como essa:
  1. Automatização da produção: ajuda a desenvolver cronogramas detalhados de produção utilizando dados em tempo real para controlar a chegada dos materiais.
  2. Suporte aos processos: auxilia a área de engenharia de processos com a possibilidade de geração de cadastros de novos produtos, arquivamento de imagens e definição de suas características. E ainda controla o estoque e faz todo o acompanhamento do processo de produção.
  3. Produção mais estratégica: contribui para a definição de estratégias, permitindo que os colaboradores sejam mais ativos na execução das ações e menos preocupados com questões rotineiras, como a falta de materiais.
  4. Redução dos custos: melhora a eficiência da programação devido ao planejamento antecipado das atividades, o que acaba reduzindo o tempo das tarefas executadas e o desperdício de materiais.
  5. Melhora na gestão da equipe: facilita o processo de divisão das atividades devido ao controle rigoroso da ferramenta. Assim, todos poderão ter acesso e saberão exatamente o que e quando fazer, dispensando aquele velhos métodos administrativos que envolvem controles manuais dos processos, ordens de produção e serviços.

MRP na prática

O MRP é, com certeza, uma boa estratégia para as empresas, principalmente para aquelas que dependem de inúmeros fornecedores para a fabricação dos seus produtos. Dessa maneira, as informações chegam de maneira mais clara, segura e imediata, o que proporciona um controle maior de todo o negócio e, principalmente de seus pontos vulneráveis, como os custos, o controle fiscal e o estoque.
WK Sistemas oferece soluções completas, como o ERP Radar Empresarial, que utiliza esse conceito e implementa a rotina MRP na sua indústria para atendê-la de ponta a ponta, pois estamos sempre preocupados com todas as particularidades do seu negócio, adaptando nosso sistema às suas necessidades. Além disso, temos uma equipe altamente qualificada que pode auxiliá-lo em todas as etapas de entendimento e de implementação desse método. Então, fique à vontade para entrar em contato com a gente e garantir mais agilidade, controle, segurança e eficiência na sua empresa!

MRP: o que é e quais vantagens oferece para a sua indústria


Atualmente, é possível contar com diversas ferramentas tecnológicas que facilitam a vida dos empreendedores na hora de gerir o negócio. Elas já fazem parte do dia a dia das organizações e contribuem para a otimização de tempo, o controle assertivo de atividades e a agilidade nos processos. Um bom exemplo disso é o MRP (manufacturing resource planning, ou planejamento das necessidades materiais, em português), que sinaliza para os profissionais responsáveis o momento certo para efetuarem uma nova compra, entre diversas outras vantagens para a sua indústria, principalmente no que diz respeito à gestão de estoque. Vamos conhecer um pouco mais sobre esse método?

Entendendo o MRP

O MRP pode ser dividido em dois módulos dentro do ERP (enterprise resource planning, ou planejamento de recursos, em português): o MRP I e o MRP II. O primeiro está mais ligado ao controle da quantidade de materiais e ao tempo de entrega das matérias-primas. Já o segundo permite que a empresa avalie os impactos e as implicações da futura demanda das áreas de finanças e engenharia, analisando a necessidade de novas mercadorias. Em outras palavras, o MRP II é uma evolução do MRP I. Porém, falando em linhas gerais, ambos visam definir as quantidades e os momentos em que cada item deve ser produzido ou comprado com o objetivo de atender o planejamento da produção e a gestão de estoque.
Vale ressaltarmos aqui que os dois módulos são muito utilizados hoje em dia e não há dúvidas da sua efetividade. Entretanto, é preciso avaliar aquele que se enquadra melhor no momento e na necessidade do seu negócio.

Cinco vantagens do MRP para a sua indústria

Implementar um módulo MRP na sua indústria proporciona diversos benefícios, que vão desde uma melhor gestão de estoque até simulações de demandas para otimizar tempo e planejar ações que permitirão um crescimento sustentável do seu negócio. Confira as cinco principais vantagens que você pode ter ao contar com uma ferramenta como essa:
  1. Automatização da produção: ajuda a desenvolver cronogramas detalhados de produção utilizando dados em tempo real para controlar a chegada dos materiais.
  2. Suporte aos processos: auxilia a área de engenharia de processos com a possibilidade de geração de cadastros de novos produtos, arquivamento de imagens e definição de suas características. E ainda controla o estoque e faz todo o acompanhamento do processo de produção.
  3. Produção mais estratégica: contribui para a definição de estratégias, permitindo que os colaboradores sejam mais ativos na execução das ações e menos preocupados com questões rotineiras, como a falta de materiais.
  4. Redução dos custos: melhora a eficiência da programação devido ao planejamento antecipado das atividades, o que acaba reduzindo o tempo das tarefas executadas e o desperdício de materiais.
  5. Melhora na gestão da equipe: facilita o processo de divisão das atividades devido ao controle rigoroso da ferramenta. Assim, todos poderão ter acesso e saberão exatamente o que e quando fazer, dispensando aquele velhos métodos administrativos que envolvem controles manuais dos processos, ordens de produção e serviços.

MRP na prática

O MRP é, com certeza, uma boa estratégia para as empresas, principalmente para aquelas que dependem de inúmeros fornecedores para a fabricação dos seus produtos. Dessa maneira, as informações chegam de maneira mais clara, segura e imediata, o que proporciona um controle maior de todo o negócio e, principalmente de seus pontos vulneráveis, como os custos, o controle fiscal e o estoque.
WK Sistemas oferece soluções completas, como o ERP Radar Empresarial, que utiliza esse conceito e implementa a rotina MRP na sua indústria para atendê-la de ponta a ponta, pois estamos sempre preocupados com todas as particularidades do seu negócio, adaptando nosso sistema às suas necessidades. Além disso, temos uma equipe altamente qualificada que pode auxiliá-lo em todas as etapas de entendimento e de implementação desse método. Então, fique à vontade para entrar em contato com a gente e garantir mais agilidade, controle, segurança e eficiência na sua empresa!
Fonte : Blog WK Sistemas