sexta-feira, 31 de maio de 2019

A NUVEM É SEGURA?


Como podemos diferenciar os maiores fornecedores de serviços nas nuvens?

Se você já leu qualquer um dos nossos blogs do Centro de Recursos para PMEs da AVG, você já sabe que a computação nas nuvens não é um caso simples. A conclusão que tiramos é que devemos avaliar uma lista de fornecedores deste serviço por subcategorias.

Uma análise de mercado dos serviços das nuvens separa os “elementos” em possíveis cinco segmentos: a plataforma nas nuvens, infraestrutura, segurança, armazenamento e software e aplicações.

Para os propósitos deste resumo, vamos nos manter com o que podemos definir como “fornecedores” de serviços nas nuvens, especificamente. A lista apresentada abaixo é meramente um “aperitivo”. Alguns nomes você já conhece, outros você conhece por outros serviços e alguns podem ser novos para você.

•      Akamai
•      Amazon
•      Microsoft
•      Enki
•      Fortress ITX
•      Joyent
•      Google
•      Rackspace
•      Salesforce.com

O fator de seleção “serviço”
O ponto importante aqui, não é que estas nove companhias estão entre as dez mais de uma lista mensal mundial. O ponto importante é que cada companhia tem uma abordagem diferente para o serviço – e este é o fator que define a distinguir uma da outra.

Não devemos esquecer, a computação nas nuvens iniciou-se como um desenvolvimento tecnológico altamente inovador, sem referências anteriores de clientes, com poucas SLAs (acordo de nível de serviço), com preocupações de segurança e sem garantias de ROI (retorno de investimento).

Muitos podem achar que a computação nas nuvens ainda está na mira da incerteza e que a segurança ainda é uma preocupação muito grande; mas as coisas são melhores do que isso. Utilizar os serviços nas nuvens não é como deitar na areia movediça, existem respostas para a maioria das perguntas.

A pergunta é: como cada fornecedor deste serviço pode atender perfeitamente as preocupações, questionamentos e incertezas do seu cliente? Mais uma vez, tudo tem a ver com o serviço prestado.

                                                                                 FONTE : WINCO SISTEMAS
                                                                SOLUÇÕES BACKUP

quarta-feira, 29 de maio de 2019

QUEM TEM O CONTROLE DOS SEUS DADOS NA NUVEM?






As preocupações com a segurança tem sido um dos maiores bloqueios à aceitação da computação nas nuvens. Como uma empresa de segurança, a AVG aconselha precaução em todos os momentos, mas especialmente durante os períodos de mudança ou transição de TI. Quais são os perigos reais nesta área?

A premissa de uma central nas nuvens é a de utilizar aplicações e dados fora do local do cliente e hospedá-las como um serviço. Este está conectado à companhia pela internet. Isto pode soar como uma porta aberta para invasões, mas se boas práticas de segurança contra ataques e malwares forem tomadas, o modelo nas nuvens se torna bem seguro.

O problema aparece quando a equipe de TI desconhece quais aplicações que estão na rede corporativa foram implantadas pela nuvem. Em muitos casos, os culpados são os usuários finais, que introduzem aplicações web on-line sem se certificarem que foram avaliadas pela segurança de TI.

Os analistas de tecnologia da Aberdeen Group conduziram um estudo em que descobriam que os usuários de segurança web baseado nas nuvens, tiveram melhores resultados do que os outros em áreas críticas.

Computação nas nuvens da maneira correta

Utilizando um termo mais formal, se a computação nas nuvens está funcionando da maneira correta, ela funcionará plenamente e com segurança.

Nosso lema e princípios aqui são: controle de processos, regras, regulamentos e cumprimento da política de usuário.

Grupos, incluindo o Cloud Security Alliance estão atualmente na busca de padrões de segurança para computação nas nuvens. A organização sem fins lucrativos afirma de que existem implementações seguras e não seguras nestes serviços; assim como existem datacenters locais com serviços nas nuvens com e sem segurança.

Checklist antes do vôo pelas nuvens

O que faz a diferença é a abordagem utilizada para criptografar em qualquer ambiente de dados e, especialmente, qualquer aplicação no sistema.

Conforme enviamos cada vez mais dados e aplicações para fora, para serem hospedados, o checklist está aumentando e se tornando mais rígido. Mas isto é natural para qualquer viagem para as nuvens, não é?

                                                                               FONTE : WINCO SISTEMAS

Gestão financeira na indústria: cinco processos fundamentais


Todos os departamentos de uma indústria dependem de um controle eficiente das finanças. Sem ele, pode faltar matéria-prima para fabricar produtos, dinheiro para pagar os funcionários e recursos para novos investimentos, por exemplo. Assim, contar com uma boa gestão financeira na indústria é gerir não só essa área, mas agir para que todas as outras possam operar com eficiência também.

Mas, afinal, no que consiste a gestão das finanças nesse segmento e o que fazer para garantir a saúde dos recursos da empresa? É justamente sobre isso que falamos em nosso novo e-book, que trata dos cinco processos fundamentais para uma gestão financeira eficiente na indústria! Faça o download e entenda melhor esse assunto. Basta clicar na imagem abaixo para baixar o material gratuitamente:


Cinco processos essenciais para a gestão financeira na indústria


Muitas pessoas acreditam que ter um saldo positivo no fim do mês é o suficiente para saber que as finanças de uma empresa estão indo bem. Porém, é preciso mais do que isso para garantir a saúde financeira! Nesse sentido, no e-book, abordamos os cinco processos indispensáveis para ter sucesso nessa tarefa. Confira o conteúdo de cada capítulo:

1 – O cumprimento da legislação


Cumprir a legislação é importante em diversos aspectos. Isso facilita o acesso da indústria a linhas de crédito e à participação em licitações, mantém uma boa imagem da companhia no mercado e, ainda, evita multas, o que impacta diretamente na gestão financeira. Por isso, no primeiro capítulo do e-book abordamos a importância de manter a indústria sempre em dia com a legislação e mostramos como é possível ter esse cuidado no dia a dia.

2 – A importância do planejamento


planejamento é essencial para uma gestão financeira eficaz. A partir dele, é possível definir metas e estabelecer ações para que a empresa alcance seus objetivos e cresça de forma sustentável. Nesse sentido, no segundo capítulo, nós falamos sobre a importância de planejar, com ênfase ao orçamento empresarial, um instrumento indispensável para fazer a previsão de custos e receitas da empresa e garantir mais assertividade na gestão das finanças.

3 – A gestão dos custos


gestão dos custos é outro processo indispensável para a gestão financeira na indústria. Sem saber quais são os custos implicados nas operações, é muito arriscado tomar decisões e até mesmo fazer processos rotineiros, como a precificação dos produtos. Por isso, o terceiro capítulo do e-book trata da importância do controle dos custos, mostra como você pode fazer isso na sua empresa e, além disso, de que forma agir para reduzir gastos e melhorar resultados.

4 – O cuidado com a precificação


E falando em gestão de custos, a precificação é um processo que tem relação estreita com isso e que também merece cuidado. Isso porque a formação de preço é uma atividade estratégica: se o custo for muito baixo, você pode sair no prejuízo. Se for muito alto, você perde a competitividade. Por isso, no quarto capítulo ressaltamos a importância do cuidado com a precificação e mostramos como você pode calcular o preço de venda das mercadorias produzidas pela sua indústria com segurança.

5 – O controle do fluxo de caixa


O controle do fluxo de caixa permite que você analise com clareza as entradas e saídas de dinheiro e saiba quanto tem disponível em caixa a qualquer momento, seja para pagar despesas, seja para fazer investimentos. Assim, esse processo também merece atenção e, por isso, nos debruçamos sobre ele no quinto capítulo do e-book. Nessa parte, falamos da importância dessa ferramenta e como utilizá-la para tomar decisões e gerar insights.

E então, que tal conhecer melhor esses processos e garantir mais eficiência na gestão financeira da indústria? Baixe o material completo e comece a otimizar essas tarefas ainda hoje! E se você tiver alguma dúvida depois da leitura, conte conosco. É só deixar seu comentário ou entrar em contatocom a nossa equipe. Aproveite o conteúdo!

                                                                             FONTE : BLOG WK SISTEMAS

                                                              SOLUÇÕES FINANÇAS

terça-feira, 21 de maio de 2019

eSocial: Receita considera aumentar o prazo para envio do fechamento da folha de pagamento


Provocada pela FENACON sobre o tema, a Receita Federal se comprometeu a aumentar o prazo


 lentidão na hora de transmitir os dados do eSocial nos dias que antecedem o prazo final é um dos problemas enfrentados pelas empresas ao cumprir essa obrigatoriedade. Provocada pela Fenacon sobre o tema, a Receita Federal do Brasil se comprometeu a aumentar o prazo para envio do fechamento da folha de pagamento, o que pode amenizar essa questão. De acordo com o presidente da Federação, Sérgio Approbato Machado Junior, a sugestão é que essa obrigação possa ser cumprida até o dia 20 do mês subsequente. Atualmente, os dados referentes ao pagamento dos trabalhadores devem ser enviados até o dia 7 do mês subsequente.
“Inúmeras empresas enfrentam problemas na hora de encaminhar informações à plataforma do eSocial, resultando em custos e incertezas quanto ao funcionamento do sistema. Com essa possibilidade de entregar a folha em um prazo mais elástico, esse incômodo será atenuado”, destaca.
Na última semana a Fenacon entregou uma lista de sugestões e propostas para a Receita Federal com o objetivo de aprimorar a plataforma do eSocial. O intuito, destaca o presidente Approbato, é contribuir com o poder público, apresentando as dificuldades recorrentes que as empresas vêm enfrentando com o cumprimento dessa obrigatoriedade.


                                                                          FONTE: PORTAL CONTÁBEIS

Entenda as principais características da indústria 4.0


                                                                                   Você sabe o que é a indústria 4.0, quais as suas principais características e as tecnologias ditas como primordiais para que esse tipo de indústria funcione? Neste artigo, nós responderemos cada uma dessas perguntas e mostraremos que o futuro é 4.0!

 E já avisamos: quanto mais cedo você implementar as tecnologias citadas ao longo deste post para otimizar a sua operação, mais competitivo você se tornará, destacando-se frente à concorrência.

O que é indústria 4.0

Indústria 4.0 é o nome dado para um novo tipo de organizações, também chamadas de fábricas inteligentes, que utilizam as inovações tecnológicas com o propósito de automatizar e otimizar seus processos operacionais produtivos. Consequentemente, conseguem torná-los mais eficientes e customizáveis para o consumidor final.

Assim, há maior conectividade entre máquinas, colaboradores, processos, ativos e sistemas, fazendo com que todas as informações sejam gerenciadas e controladas de forma remota, por meio de redes inteligentes. Além disso, a indústria 4.0 é caracterizada por dar maior autonomia para as operações, prevenindo e antecipando falhas que podem ocorrer durante os processos.

Principais características da indústria 4.0


A indústria 4.0 é definida como um conjunto de tecnologias que permite a fusão de três mundos: o mundo físico, o mundo biológico e o mundo digital. Confira as suas principais características:

Descentralização das decisões


Com a chegada de novas tecnologias provenientes da internet, o acesso aos dados e às informações foi facilitado e, hoje em dia, qualquer um tem acesso às mais variadas informações em tempo real. Assim, no âmbito industrial, as máquinas passaram a fornecer informações sobre o seu estado de trabalho, notificando a rede central quando há alguma interferência em sua operação.

Para entender melhor, imagine o exemplo a seguir: você possui um redutor de velocidade em sua operação e ele está em pleno funcionamento. Porém, em algum momento, com o passar dos dias, você percebe que a central notifica uma vibração muito excessiva por parte deste equipamento.

Desse modo, você consegue atuar de forma rápida, evitando uma possível falha funcional em seu redutor de velocidade, pois a informação é enviada em tempo real para a central, o que faz com que as decisões sejam tomadas de forma descentralizada, a partir de dados previamente analisados e concretos.

Virtualização

Com o avanço das tecnologias, a utilização de sensores em equipamentos, máquinas e processos ficou viável, proporcionando maior rastreabilidade e um monitoramento remoto dos ativos de uma operação.

Informações em tempo real

A análise, a aquisição, o tratamento e a gestão de dados são feitos de forma instantânea. Portanto, as tomadas de decisão ocorrem de forma mais rápida, o que facilita o processo como um todo, diminuindo, também, diversos custos relacionados à operação.

Principais tecnologias da indústria 4.0


Com essas características, a indústria 4.0 abrange diversas tecnologias que têm transformado a forma de produzir no segmento industrial. Veja as principais:

Automação


automação industrial é o uso de softwares, hardwares e sensores aplicados em equipamentos de uma organização como forma de automatizar os processos industriais. Ou seja, é quando a tecnologia é empregada com o intuito de melhorar a produtividade da empresa, diminuindo custos e melhorando a segurança de trabalho dos colaboradores. Geralmente, a automação é aplicada em atividades e serviços que são considerados de difícil execução por seres humanos.

Big Data


O Big Data é o acervo de datas e informações que possuímos, é como se fosse uma Barsa. Em um viés industrial, podemos analisar que o Big Data de uma indústria são todas as informações relacionadas aos colaboradores, equipamentos, máquinas, processos e muito mais. Assim, haverá diversos tipos de informação, como quais manutenções foram efetuadas, em quais peças, quais foram os desgastes apresentados por essas elas, entre outros dados.

O Big Data é fundamental para que você tenha maior controle sobre o seu sistema como um todo. E, além disso, ele auxilia na análise das informações, transformando dados em informações precisas e valiosas para que o gestor tome uma decisão acertada.

Internet das Coisas


A Internet das Coisas é a interconectividade, a mistura entre o mundo real e o mundo digital, a conexão entre pessoas e objetos via internet. Ela é muito importante para a indústria 4.0, pois se trata de uma rede de equipamentos constituída
por redutoresmotoredutores e máquinas acionadas, que são capazes de transmitir informações e dados sobre o seu estado de funcionamento, a partir de conexões de rede, internet e sensores que são inseridos em cada equipamento.

Portanto, ela possibilita que máquinas que possuem capacidade de comunicação e rede computacional se conectem à internet.

Comunicação integrada de ativos


Com a Internet das Coisas, é possível que todos os ativos se comuniquem de forma integrada, enviando informações para uma rede central, na qual esses dados e informações serão analisados e a tomada de decisão será efetuada da forma mais clara e simples possível.

Assim, todo o processo que demandaria diversas pessoas e várias opiniões em relação à análise das informações é simplificado e encurtado para que a indústria otimize e intensifique os seus resultados produtivos e operacionais.

O futuro inteligente e promissor da indústria 4.0


Com o auxílio da tecnologia, as indústrias 4.0 conseguem resultados melhores, têm menos necessidade de aplicar manutenções corretivas em seus maquinários e alcançam um maior controle sobre toda a sua operação.

Vimos que o futuro das indústrias são as fábricas inteligentes, com a utilização da automação em seus processos nos mais variados segmentos. Portanto, para que você tenha maior competitividade em seu ramo industrial e maiores níveis de produção, utilizando todas essas tecnologias citadas no artigo, garanta e contrate o serviço de monitoramento de ativos. Com ele, os seus resultados serão ainda mais satisfatórios!

                                                                                         FONTE: BLOG DA WK SISTEMAS

quinta-feira, 16 de maio de 2019

Bloco K: sua empresa está em dia com essa obrigação?

Há alguns anos, nós já estamos lidando com as mudanças trazidas pelo Bloco K, que trata da escrituração eletrônica do Livro de Registro de Controle da Produção e do Estoque e faz parte do módulo EFD-ICMS/IPI, do Sistema Público de Escrituração Digital (SPED). Por meio dele, as indústrias, os atacadistas e as empresas equiparadas à indústria devem enviar as informações relacionadas à produção, ao estoque e aos materiais utilizados na fabricação de todos os produtos.

Parte dos empreendimentos já está cumprindo as exigências do Bloco K desde janeiro de 2017, mas ainda há uma grande leva de indústrias que começará a enviar os dados em 2020, 2021 e 2022.

 Você pode conferir os detalhes no cronograma:





E falando em detalhes, é bom deixar claro que estamos tratando de legislação, o que significa que as empresas que não cumprirem as obrigações podem sofrer penalidades, desde multas pesadas, que podem desequilibrar o controle o financeiro, até o enquadramento judicial por crime de sonegação   fiscal. 

Então, se você está esperando para ver o que acontece, é melhor começar a se organizar agora mesmo para não correr nenhum risco!

Os principais passos para se preparar para o Bloco K

Preparar-se para o Bloco K exige uma série de cuidados e ações para que o processo seja o mais prático e ágil possível. Para ajudá-lo, vamos reforçar aqui os principais passos para organizar as informações e enviá-las ao governo. Confira:

1º passo: Cadastro do produto

Bom, se você ainda não tem todos os produtos da sua empresa cadastrados, isso não será um problema somente para o cumprimento do Bloco K, mas também para a gestão do negócio. Por isso, registre todos os produtos com bastante atenção, lembrando que cada item deve estar dentro de uma das 12 classificações de material, de acordo com a tabela padrão do SPED.

2º passo: Cadastro da estrutura do produto

Agora é a hora de cadastrar todos os materiais que são necessários para produzir determinado item. Ou seja, é necessário também informar perdas que ocorrem no meio do processo para que fique o mais próximo possível da realidade.

3º passo: Controle de estoque

É preciso garantir um controle rigoroso de todas as entradas e saídas de materiais e produtos do seu estoque, inclusive daqueles itens que já foram comprados, mas que ficam armazenados com o fornecedor até que você precise. E lembre-se, o controle do estoque não deve ser feito somente para cumprir o Bloco K, mas precisa ser visto como um grande aliado na gestão geral do seu negócio. Assim, o trabalho fica muito mais fácil e você consegue obter mais vantagens.

4º passo: Controle de movimentação

Os apontamentos da produção, requisição e recebimento de materiais, perdas e saídas de sucatas também precisam ser devidamente controlados e documentados. Isso significa que você precisa controlar as perdas e as sobras de materiais que ocorrem durante o processo de fabricação e armazenamento.

5º passo: Controle de ordens de produção

É necessária a apresentação de toda a produção efetuada pela sua indústria. Então, faça um registro rigoroso de todas as ordens de produção. Se mais de uma pessoa é responsável pela expedição das ordens, converse com todos e explique a importância desse processo para o bom andamento das atividades da empresa.

6º passo: Requisição de materiais

Se até agora falamos da importância de registrar tudo, os insumos utilizados na produção dos itens das ordens de fabricação não ficariam de fora, não é mesmo? Por isso, das matérias-primas utilizadas até os componentes, tudo deve ser informado com as respectivas quantidades utilizadas.

7º passo: Remessas para industrialização


A regra é: registre tudo. Aqui no último passo, a orientação é controlar o saldo de materiais recebidos e enviados para a industrialização na hora de informar o fechamento do mês.


Seguindo essas etapas, com certeza você vai conseguir organizar as informações relacionadas à produção, ao estoque e aos materiais utilizados na fabricação de todos os produtos e evitar a correria de última hora. Para saber mais detalhes sobre o Bloco K, você pode acessar o canal exclusivo que fizemos sobre o assunto. É sóclicar aqui!

Conte com o auxílio de um sistema de gestão integrada

Depois de tudo o que falamos aqui, você deve estar se perguntando quem poderá ajudá-lo a organizar as informações e a fazer o envio do Bloco K ao governo, certo? A resposta é: um bom sistema de gestão integrada, como o ERP Radar Empresarial, desenvolvido pela WK.


Com o ERP, você consegue administrar os processos da sua empresa e registrar todas as informações necessárias sem se preocupar com retrabalho, pois uma vez cadastradas, elas ficam guardadas e à sua disposição. Além disso, nosso software possui integração com o SPED, o que garante segurança e agilidade por meio da automatização e geração dos livros contábeis em formato digital.


                                                                                                 FONTE : BLOG DA WK SISTEMAS