Uma postagem em hum fórum voltado Ao cibercrime , EntreTanto, fala de hum Possível vazamento de credenciais de Acesso ao e-commerce da CVC Nenhum dia 31 de agosto. O usuário responsável afirma possuir e-mails e senhas de usuários da plataforma, mas não fala no total de pessoas atingindo, solicitando que os interessados entrem em contato para negociar um pagamento em criptomoedas ou Pix. O tópico, entretanto, foi fechado, não se tratou de um volume natural, enquanto a empresa não comentou a relação entre os casos.
Em contato com o Canaltech , a empresa não forneceu mais detalhes sobre o ocorrido, principalmente sobre acessos não autorizados a informações de clientes. À reportagem, a CVC respondeu com o mesmo comunicado publicado em seu site e na home do Submarino Viagens, se comprometendo a continuar enviando atualizações sobre o caso na medida em que disponível.
Perigo crescente
Por mais que os segmentos de e-commerce e turismo sejam, cada vez mais, um foco dos cibercriminosos, uma ameaça é considerada real para todos os tipos de sociedades, principalmente gigantes que podem resultar em resgates melhores para os criminosos. "Quando falamos em ransomware, não vemos um padrão relacionado a verticais, mas sim, grandes empresas. Os atacantes costumam falar que [esta] é uma questão de 'negócios' e que a vítima precisa pagar", comenta Cesar Schmitzhaus, diretor de tecnologia e inovação da Teltec Solutions.
Para ele, não existe uma proteção completa quando se fala em segurança, mas o investimento em proteção contra ransomware, que deve ser prioritário, também ajuda na mitigação de outras correções. Ele também cita a aplicação de atualizações, já que a boa parte dos avanços aproveitam-se já, bem como um planejamento e monitoramento do cenário cibercriminoso para construção de uma política de detecção e mitigação.
Já aos usuários eventualmente afetados, como recomendações são de atenção a golpes e o contato em nome das empresas afetadas, principalmente na utilização de sites, que devem ser sempre legítimos e certificados. Segundo Schmitzhaus, o ideal é não clicar em links ou baixar anexos que sejam enviados por e-mail, SMS ou WhatsApp, além de trocar senhas, que devem ser diferentes e exclusivas de cada serviço. "A prática de não repetir evita [que as pessoas] vejam todas as suas contas roubadas em tempo recorde, pois é comum que, quando um criminoso con segue uma combinação, ele tente entrar em outros serviços", completa o especialista.
CANALTECH
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