A Dataprev reagiu às suposições de que seria responsável por um novo megavazamento de dados e rebate as acusações de que 270 milhões de registros, como nome, CPF, e-mails, etc, tenham sido extraídos das bases de dados sob sua responsabilidade.
Supostamente haveria listas com nome, CPF, e-mail, endereço, etc, em 57 bancos de dados que teria sido obtidos por um hacker em julho de 2020. Mas a Dataprev sustenta que realizou uma investigação que não identificou nenhum incidente como o relatado.
“Após avaliação interna dos especialistas, foi verificado que os logs de segurança da empresa e do tráfego de informação não apresentam anomalias, inclusive, no período indicado de vazamento pelo portal. E, também, que os quantitativos de dados e bases relatados pelo portal Ciso Advisor não coincidem com as informações hospedadas pela Dataprev.”
Além disso, a estatal alega que “foi identificado que os dados ofertados pelo Fórum Dark Web – relatados pelo portal Ciso Advisor – não apresentam nenhum exemplo (sample) dos dados obtidos como forma de comprovação e veracidade da ocorrência”.
“A Dataprev reafirma seu compromisso com a segurança e respeito à privacidade na guarda dos dados dos cidadãos brasileiros que estão sob sua custódia e armazenados em seus Data Centers – com certificação internacional TIER III”, completa a empresa.
FONTE:CONVERGENCIA DIGITAL
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